Desesperada com o vicio e temendo que o filho seja morto por traficantes, a dona de casa Marilene Costa acorrentou o próprio filho de 19 anos, no inicio desta semana, no bairro Jussara.
De acordo com a dona de casa, Diego Costa é viciado em drogas desde os 13 anos e o mesmo vem sendo ameaçado por traficantes para que não largue o mundo das drogas e do crime.
“Meu filho era um menino bom, depois que ele começou a usar drogas ficou violente e começou a roubar para usar drogas. Tive de acorrentá-lo, pois não tenho condição de botar ele em um centro de recuperação preciso de ajuda o mais rápido possível, relatou Marilene.
“Quero me livrar do vicio minha mãe não tem condição de me segurar, por isso que ela me acorrentou, peço às autoridades que me ajudem se não eu vou acabar sendo morto por traficantes ou de overdose,” pediu Diego.
No momento em que a equipe da TV Subaé e do Correio Feirense chegou à residência do rapaz, ele estava muito violento e jogou pedra nas equipes de reportagem.
Posta por Jorge Magalhães
De acordo com a dona de casa, Diego Costa é viciado em drogas desde os 13 anos e o mesmo vem sendo ameaçado por traficantes para que não largue o mundo das drogas e do crime.
“Meu filho era um menino bom, depois que ele começou a usar drogas ficou violente e começou a roubar para usar drogas. Tive de acorrentá-lo, pois não tenho condição de botar ele em um centro de recuperação preciso de ajuda o mais rápido possível, relatou Marilene.
“Quero me livrar do vicio minha mãe não tem condição de me segurar, por isso que ela me acorrentou, peço às autoridades que me ajudem se não eu vou acabar sendo morto por traficantes ou de overdose,” pediu Diego.
No momento em que a equipe da TV Subaé e do Correio Feirense chegou à residência do rapaz, ele estava muito violento e jogou pedra nas equipes de reportagem.
Posta por Jorge Magalhães
Um comentário:
Quais drogas são usadas por este cidadão? AUTORIDADES: se solicitadas para prestar socorro tem a obrigação de amparar o cidadão. Confiamos no trabalho da polícia integrado ao de demais órgaos competentes, e núcleos de apoio psicológicos. Não deixem a lista de mortos crescer, muito menos quando há esperança de quem quer viver!
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