Reunidos na manhã de hoje (27), na sede do Ministério Público estadual, procuradores e promotores de Justiça, delegados, policiais, técnicos e peritos das polícias Civil e Militar participaram da abertura da Conferência Livre de Segurança Pública do MP, que os congregou com o objetivo de debater proposições para formulação das diretrizes de uma nova política de segurança pública para o país.
As contribuições do MP para construção dessa nova política serão apresentadas à 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública que, entre os dias 27 e 30 de agosto, discutirá e definirá, em Brasília, princípios e diretrizes orientadores da política nacional de segurança pública como instrumento de gestão, visando efetivar a segurança como direito fundamental do cidadão.
A construção e implementação de um novo paradigma são, segundo o procurador-geral de Justiça Lidivaldo Britto, de fundamental importância para a conformação de um novo cenário. “Foi nesse sentido, aliás, que, ao assumir a chefia do MP, em 2006, preocupei-me de forma premente com a questão da segurança pública e optei por trabalhar com duas vertentes: a repressiva e a preventiva”, assinalou o PGJ.
Para o secretário da SSP, César Nunes, o problema da violência é bastante complexo porque perpassa várias nuances, sendo o tráfico uma das mais representativas. Ele acredita que “o sistema de combate à criminalidade é ineficaz e por isso é crescente a violência no país”.
Atentos às pontuações do PGJ e secretários, os membros do MP e das polícias ouviram ainda a leitura do texto-base da conferência, feita pela coordenadora do Grupo de Atuação Especial para o Controle Externo da Atividade Policial (Gacep), promotora de Justiça Isabel Adelaide Moura, e participaram da palestra sobre ‘Investigação e Combate a Grupos de Extermínio’, ministrada pelo delegado da Polícia Federal e representante regional da Interpol no Amapá, Francisco Vicente Badenes Júnior. Ele expôs aos presentes o início e o desfecho de uma atuação de combate à organização criminosa que atuava por meio da ‘Scuderie Detetive Le Cocq’ no Espírito Santo, apresentando conceitos e técnicas utilizadas pelo grupo formado para atuar diretamente no caso.
O delegado ressaltou que a segurança pública jamais poderá resumir-se à questão policial, e que o crime organizado não existe sem corrupção. “Quando ele age por muito tempo, há corrupção, há algo errado ali”, alertou Badenes. Agora à tarde, aprofundando os debates sobre o eixo temático ‘Repressão Qualificada da Criminalidade’, todos continuarão reunidos em grupos de trabalho no Centro de Aperfeiçoamento Funcional do MP (Ceaf).
As contribuições do MP para construção dessa nova política serão apresentadas à 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública que, entre os dias 27 e 30 de agosto, discutirá e definirá, em Brasília, princípios e diretrizes orientadores da política nacional de segurança pública como instrumento de gestão, visando efetivar a segurança como direito fundamental do cidadão.
A construção e implementação de um novo paradigma são, segundo o procurador-geral de Justiça Lidivaldo Britto, de fundamental importância para a conformação de um novo cenário. “Foi nesse sentido, aliás, que, ao assumir a chefia do MP, em 2006, preocupei-me de forma premente com a questão da segurança pública e optei por trabalhar com duas vertentes: a repressiva e a preventiva”, assinalou o PGJ.
Para o secretário da SSP, César Nunes, o problema da violência é bastante complexo porque perpassa várias nuances, sendo o tráfico uma das mais representativas. Ele acredita que “o sistema de combate à criminalidade é ineficaz e por isso é crescente a violência no país”.
Atentos às pontuações do PGJ e secretários, os membros do MP e das polícias ouviram ainda a leitura do texto-base da conferência, feita pela coordenadora do Grupo de Atuação Especial para o Controle Externo da Atividade Policial (Gacep), promotora de Justiça Isabel Adelaide Moura, e participaram da palestra sobre ‘Investigação e Combate a Grupos de Extermínio’, ministrada pelo delegado da Polícia Federal e representante regional da Interpol no Amapá, Francisco Vicente Badenes Júnior. Ele expôs aos presentes o início e o desfecho de uma atuação de combate à organização criminosa que atuava por meio da ‘Scuderie Detetive Le Cocq’ no Espírito Santo, apresentando conceitos e técnicas utilizadas pelo grupo formado para atuar diretamente no caso.
O delegado ressaltou que a segurança pública jamais poderá resumir-se à questão policial, e que o crime organizado não existe sem corrupção. “Quando ele age por muito tempo, há corrupção, há algo errado ali”, alertou Badenes. Agora à tarde, aprofundando os debates sobre o eixo temático ‘Repressão Qualificada da Criminalidade’, todos continuarão reunidos em grupos de trabalho no Centro de Aperfeiçoamento Funcional do MP (Ceaf).
Posta por Jorge Magalhães
Nenhum comentário:
Postar um comentário