A operação “Policia Legal” deflagrada pelos Policiais Militares (PMS) do estado Bahia, na ultima quinta-feira (6) continua em Feira de Santana, mesmo depois de ter sido divulgado por vários órgãos de comunicação, na manhã desta quarta-feira (12), que o governo do estado e o comando da PM teriam feito um suposto acordo pondo fim ao movimento.
Uma equipe do Correio Feirense percorreu todo o centro da cidade e pelas companhias independentes da PM na cidade e constatou que os Militares continuam o movimento na cidade.
“Não vamos sair com as viaturas até que realmente seja resolvido às nossas reivindicações. Só saio com a viatura se o comandante da companhia se responsabilizar pela condução do veiculo,” relatou um soldado que preferiu não se identificar.
Reivindicações dos PMS
Dentre as propostas fornecidas ao governo, estão reajuste salarial e a equiparação salarial com os soldados de Brasília, que ganham R$ 4 mil. Melhores condições de trabalho, já que alguns policiais fazem diligências sem coletes e com viaturas sucateadas. Reintegração de oficiais demitidos, a anistia aos policiais que respondem a processos por participarem das greves de 1991 e 2001.
Uma equipe do Correio Feirense percorreu todo o centro da cidade e pelas companhias independentes da PM na cidade e constatou que os Militares continuam o movimento na cidade.
“Não vamos sair com as viaturas até que realmente seja resolvido às nossas reivindicações. Só saio com a viatura se o comandante da companhia se responsabilizar pela condução do veiculo,” relatou um soldado que preferiu não se identificar.
Reivindicações dos PMS
Dentre as propostas fornecidas ao governo, estão reajuste salarial e a equiparação salarial com os soldados de Brasília, que ganham R$ 4 mil. Melhores condições de trabalho, já que alguns policiais fazem diligências sem coletes e com viaturas sucateadas. Reintegração de oficiais demitidos, a anistia aos policiais que respondem a processos por participarem das greves de 1991 e 2001.
Além de retroativo de gratificações, o pagamento das gratificações - algumas atrasadas em cinco anos. Fim das gratificações reduzidas, já que os policiais querem que o governo não reduza as gratificações quando o PM for para a reserva. Eles também pedem a revisão das pensões das viúvas, que de acordo com a classe, o governo vem pagando menos do que deveria às mulheres de policiais mortos, e os planos de carreira, para a categoria que protesta contra a falta de um plano de carreira eficiente.
Posta por Jorge Magalhães
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