Foi confirmado na manhã desta terça-feira (25), em novo laudo pericial divulgado pela Secretaria de segurança Publica do estado da Bahia (SSP/BA), o resultado sobre o assassinato da pediatra Rita de Cássia Tavares Giacon Martinez, 39 anos, concluiu que o presidiário Gilvan Cléucio de Assis tinha a intenção de matá-la.
De acordo com o resultado do laudo, o assassino confesso tentou estrangular a médica com o colar dela, feito de pedras e nylon. Rita de Cássia apresentava ainda sinais de socos no rosto e marcas de atropelamento. Segundo a polícia, o carro fez sucessivos movimentos de ida e volta por cima da vítima, mas não foi possível precisar quantas vezes a médica foi atropelada.
Os peritos confirmaram que Gilvan Cléucio tentou estuprar a vítima, mas não conseguiu e, com raiva, acabou matando-a. A tentativa de estupro, segundo o laudo, ficou comprovada já que a médica estava com o vestido suspenso e a calcinha abaixada.
Estiveram presentes na divulgação do laudo na sede da Polícia Civil, na Praça da Piedade, o delegado-geral da Polícia Civil, Joselito Bispo, além da delegada da delegacia de homícidios, Andréa Barbosa Ribeiro, responsável pelo caso.
Primeiro laudo
O resultado do primeiro laudo do assassinato da médica apontou que ela morreu por traumatismo craniano e afundamento torácico provocados pelo atropelamento. Ela foi sequestrada com a filha no estacionamento do Shopping Iguatemi, no dia 6 de agosto, e encontrada morta próximo a São Sebastião do Passé. A criança foi liberada com vida.
O CASO
A médica Rita de Cássia Martins, 39 anos, e sua filha de um ano e meio foram sequestradas no final da manhã na região da Avenida Tancredo Neves, na capital baiana. No começo da tarde, inspetores da Polícia Rodoviária Federal (PRF) do posto de Simões Filho localizaram na BR-324 o veículo Zafira preto (placa JSH-2055), próximo ao viaduto de São Sebastião do Passé.
De acordo com o resultado do laudo, o assassino confesso tentou estrangular a médica com o colar dela, feito de pedras e nylon. Rita de Cássia apresentava ainda sinais de socos no rosto e marcas de atropelamento. Segundo a polícia, o carro fez sucessivos movimentos de ida e volta por cima da vítima, mas não foi possível precisar quantas vezes a médica foi atropelada.
Os peritos confirmaram que Gilvan Cléucio tentou estuprar a vítima, mas não conseguiu e, com raiva, acabou matando-a. A tentativa de estupro, segundo o laudo, ficou comprovada já que a médica estava com o vestido suspenso e a calcinha abaixada.
Estiveram presentes na divulgação do laudo na sede da Polícia Civil, na Praça da Piedade, o delegado-geral da Polícia Civil, Joselito Bispo, além da delegada da delegacia de homícidios, Andréa Barbosa Ribeiro, responsável pelo caso.
Primeiro laudo
O resultado do primeiro laudo do assassinato da médica apontou que ela morreu por traumatismo craniano e afundamento torácico provocados pelo atropelamento. Ela foi sequestrada com a filha no estacionamento do Shopping Iguatemi, no dia 6 de agosto, e encontrada morta próximo a São Sebastião do Passé. A criança foi liberada com vida.
O CASO
A médica Rita de Cássia Martins, 39 anos, e sua filha de um ano e meio foram sequestradas no final da manhã na região da Avenida Tancredo Neves, na capital baiana. No começo da tarde, inspetores da Polícia Rodoviária Federal (PRF) do posto de Simões Filho localizaram na BR-324 o veículo Zafira preto (placa JSH-2055), próximo ao viaduto de São Sebastião do Passé.
A criança foi encontrada dormindo, trancada dentro do carro. De acordo com o PRF, os bandidos abandonaram o veículo por falta de combustível.
A criança foi levada para o posto policial de Simões Filho e, em seguida, os policiais conseguiram localizar o pai, por meio da placa do carro. Horas depois, no começo da noite, os policiais encontraram o corpo da médica na estrada que liga a BR-324 ao município de Santo Amaro da Purificação. Segundo informações PRF, os bandidos podem ter arremessado a mulher para fora do veículo.
Ao ver o corpo, o marido confirmou que se tratava da esposa, Rita de Cássia Martins. Conforme a PRF, a identidade do pai foi preservada e a criança foi levada ao posto da PRF, juntamente com outros familiares da vítima. A polícia informou que ainda não tem pistas dos bandidos.
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