No primeiro debate entre os presidenciáveis, realizado pela Rede Bandeirantes nesta quinta-feira (5), os candidatos puderam apresentar suas propostas sobre os temas saúde, educação e segurança pública, no 1º bloco.
Nas primeiras considerações, os candidatos não se atacaram. Porém, no decorrer das apresentações, Dilma e Serra, sutilmente, trocaram farpas sobre os governos do PSDB e PT.
Plínio de Arruda Sampaio, candidato pelo Psol, ressaltou em sua apresentação a "surpresa" que os espectadores poderiam estar sentindo ao vê-lo. "Vocês estão surpresos, porque eram três e agora são quatro. A mídia esqueceu um candidato. Nós queremos apresentar uma alternativa ao modelo. O Psol defende posturas radicais", afirmou.
Serra dirigiu suas perguntas à Dilma e perguntou quais seriam os projetos efetivos dela, caso fosse eleita. A candidata do PT citou os programas que ela comandava no governo do presidente Lula, como já fez anteriormente em entrevistas.
Em seguida, Dilma questionou Serra sobre a geração de empregos e o alfinetou. Disse que "em plena crise, criamos (o governo) mais de 14 milhões de empregos". O tucano retrucou dizendo que no governo FHC também criou muitos empregos.
Marina Silva fez uma pergunta para Serra sobre sua trajetória política e o aprendizado como situação e oposição nos últimos 16 anos. O candidato disse que nunca fez o jogo "do quanto pior, melhor" e que toma decisões "pelo Brasil e não pelo partido".
Chegada no debate
Acompanharam os presidenciáveis no primeiro debate: Indio da Costa (DEM), candidato a vice na chapa de José Serra; Michel Temer (PMDB), vice de Dilma Rousseff; Guilherme Leal (PV), vice de Marina Silva; José Eduardo Dutra, presidente nacional do PT, Sérgio Guerra, presidente do PSDB; os candidatos paulistas ao governo Geraldo Alckmin (PSDB) e Aloísio Mercadante (PT); ao Senado Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), Orestes Quércia (PMDB), Netinho de Paula (PCdoB) e Marta Suplicy (PT) e o prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, entre outros.
Informações e foto do Portal Terra
Nas primeiras considerações, os candidatos não se atacaram. Porém, no decorrer das apresentações, Dilma e Serra, sutilmente, trocaram farpas sobre os governos do PSDB e PT.
Plínio de Arruda Sampaio, candidato pelo Psol, ressaltou em sua apresentação a "surpresa" que os espectadores poderiam estar sentindo ao vê-lo. "Vocês estão surpresos, porque eram três e agora são quatro. A mídia esqueceu um candidato. Nós queremos apresentar uma alternativa ao modelo. O Psol defende posturas radicais", afirmou.
Serra dirigiu suas perguntas à Dilma e perguntou quais seriam os projetos efetivos dela, caso fosse eleita. A candidata do PT citou os programas que ela comandava no governo do presidente Lula, como já fez anteriormente em entrevistas.
Em seguida, Dilma questionou Serra sobre a geração de empregos e o alfinetou. Disse que "em plena crise, criamos (o governo) mais de 14 milhões de empregos". O tucano retrucou dizendo que no governo FHC também criou muitos empregos.
Marina Silva fez uma pergunta para Serra sobre sua trajetória política e o aprendizado como situação e oposição nos últimos 16 anos. O candidato disse que nunca fez o jogo "do quanto pior, melhor" e que toma decisões "pelo Brasil e não pelo partido".
Chegada no debate
Acompanharam os presidenciáveis no primeiro debate: Indio da Costa (DEM), candidato a vice na chapa de José Serra; Michel Temer (PMDB), vice de Dilma Rousseff; Guilherme Leal (PV), vice de Marina Silva; José Eduardo Dutra, presidente nacional do PT, Sérgio Guerra, presidente do PSDB; os candidatos paulistas ao governo Geraldo Alckmin (PSDB) e Aloísio Mercadante (PT); ao Senado Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), Orestes Quércia (PMDB), Netinho de Paula (PCdoB) e Marta Suplicy (PT) e o prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, entre outros.
Informações e foto do Portal Terra
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