Depois de ter executado o caseiro Antonio Carlos Lima de Jesus, conhecido como Toinho, 43 anos, na madrugada desta segunda-feira (09/08), quando se encontrava em seu local de trabalho, na Fazenda Gujubinha, localizada na Ilha de São Gonçalo, em São Gonçalo dos Campos, o latrocída relatou que, “matou porque a vitima disse que o conhecia”.
O autor do latrocínio (roubo seguido de morte) foi o ex-funcionário da mesma fazenda, Adnoel de Oliveira Reis, 20 anos. Ele assassinou o caseiro com dois tiros de espingarda calibre 20 roubada na sede da fazenda.Adnoel e mais dois comparsas invadiram a fazenda, roubaram a espingarda com mais 12 cartuchos e um aparelho de DVD. Após o roubo o caseiro chegou de surpresa, assustado, “Toinho” disse que o conhecia, logo em seguida a acusado pegou a espingarda colocou um cartucho e efetuou o primeiro disparo a queima roupa e fugiu com os comparsas.
logo em seguida, policiais civis do Serviço de Investigação da Delegacia de São Gonçalo dos Campos, sob o comando do delegado Jean Souza, se dirigiu ao local e conseguiram prender o acusado em flagrante delito. Ele foi preso em um matagal nas proximidades do local onde aconteceu o crime.
logo em seguida, policiais civis do Serviço de Investigação da Delegacia de São Gonçalo dos Campos, sob o comando do delegado Jean Souza, se dirigiu ao local e conseguiram prender o acusado em flagrante delito. Ele foi preso em um matagal nas proximidades do local onde aconteceu o crime.
Na delegacia, o acusado assumiu a autoria do latrocínio, mesmo tendo declarado que agiu com mais dois homens, de nomes ainda não revelados pela polícia. O acusado confessou a autoria dos disparos e do planejamento do crime. “Matei e mato” O acusado Adnoel Reis disse para a reportagem que matou mesmo por que o caseiro o conheceu.
“Eu já sabia que tinha essa espingarda na casa e o DVD. Ontem, resolvi roubar, mas ele (Toinho) me reconheceu, aí tive que o matar. Mas na verdade, eu fui com a intenção de matar César (outro caseiro da fazenda), com quem eu tenho uma rixa”.
Adnoel afirmou ainda que, quando roubou a arma, chamou pelo nome de Cesar. “Mas ele não saiu, quem saiu foi o negão (Toinho), aí eu atirei, porque também ele me reconheceu. Se eu tivesse encontrado o César, ia gastar os 12 cartuchos na cara dele. Um dia ainda encontro ele. Eu não tenho medo de nada, mato qualquer um, pode ser quem for”.
O acusado reside no município de Conceição da Feira. Ainda de acordo com a polícia, Adnoel tem várias entradas em diversas delegacias de Feira São Gonçalo e Conceição da Feira. Ele foi preso e autuado em flagrante pelo crime de latrocínio, que prevê de 12 a 30 anos de prisão.
3 comentários:
Salve!
Vim para aqui durante uma busca no Google; era até um tema que não tinha nada a ver com o assunto em questão. Mas já que aqui vim... li a notícia e utilizei para fazer eco no meu blog Confessium, com a devida indicação de link redireccionado até cá.
Acho toda esta situação um perfeito absurdo. A deseducação da juventude está atingindo níveis muito preocupantes. A falta de limites que ensinem a noção de espaço e direitos alheios, está chegando a um ponto que me parece seriamente irreversível.
Afinal como podem acontecer casos assim num país onde a religião é omnipresente e omnipotente e o nome de Deus e de Cristo está constantemente na boca das pessoas?
Salutas!
ese cara tem que morrer atras das grades,já que ele matou um enosente, ele tem que pagar, não dar para descrever tanta cueldade que esse cara cometeu eu tenho nojo só de olhar para a cara dele!matar um pai de familha enosente,onesto cheio de filhas para criar,esse cara não pode ser solto nunca!
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