Oito dos 12 policiais militares acusados de envolvimento na chacina de Pero Vaz se apresentaram na manhã desta segunda-feira (2), na Corregedoria da Policia Militar, na Rua Amazonas, Pituba. E permanecem presos aguardando julgamento. O crime deixou sete pessoas mortas em 4 de março deste ano.
Tiveram a prisão preventiva decreta pelo titular da 2ª Vara Sumariante do Júri, juiz Ernani da Silva Garcia Rosa. A decisão foi publicada na edição de quinta-feira (29) do Diário Eletrônico da Justiça da Bahia. O magistrado acatou denúncia entregue pelo Ministério Público do Estado da Bahia em 7 de junho deste ano.
Denunciados
Na denúncia do MP, foram denunciados "pela prática dos homicídios qualificado e em atividade típica de grupo de extermínio" o tenente Wallisson da Silva Souza; o sargento Valter Gomes da Fonseca; o 1º tenente Raimundo Gomes Barroso Neto; e os soldados André Luis Ferreira Castro, André Ricardo Almeida Gonçalves, Jorge da Silva Batista, Antônio Petrucio Feitosa da Silva e Fabio Sales Nascimento.
Pela ocultação de três cadáveres, foram denunciados o sargento Carlos José Veloso Santos e os soldados Edson Tavares de Freitas, Uendel Araújo de Oliveira e Fábio José Palmeira de Oliveira. Segundo o MP, os oito denunciados por homicídio qualificado estavam sob o comando de Valter Gomes e Barroso Neto, da Rotamo, e chegaram à rua para verificar uma denúncia de que haveria pessoas armadas em uma casa.
Chacina
Os PMs já chegaram armados e atirando, segundo a denúncia. Morreram Adailton Cruz Santos, Gilberto André Matos, Bruno Rafael dos Santos e Everaldo Rocha Guimarães. Em seguida, os policiais seguiram até uma casa na Travessa Acará, onde atiraram contra os adolescentes Alessandra Jesus dos Santos, Érica dos Santos Calmon e Luis Alberto dos Santos. Por fim, sob o comando do sargento Carlos José, os quatro denunciados por ocultação de cadáveres, abandonaram os corpos em locais ermos.
Tiveram a prisão preventiva decreta pelo titular da 2ª Vara Sumariante do Júri, juiz Ernani da Silva Garcia Rosa. A decisão foi publicada na edição de quinta-feira (29) do Diário Eletrônico da Justiça da Bahia. O magistrado acatou denúncia entregue pelo Ministério Público do Estado da Bahia em 7 de junho deste ano.
Denunciados
Na denúncia do MP, foram denunciados "pela prática dos homicídios qualificado e em atividade típica de grupo de extermínio" o tenente Wallisson da Silva Souza; o sargento Valter Gomes da Fonseca; o 1º tenente Raimundo Gomes Barroso Neto; e os soldados André Luis Ferreira Castro, André Ricardo Almeida Gonçalves, Jorge da Silva Batista, Antônio Petrucio Feitosa da Silva e Fabio Sales Nascimento.
Pela ocultação de três cadáveres, foram denunciados o sargento Carlos José Veloso Santos e os soldados Edson Tavares de Freitas, Uendel Araújo de Oliveira e Fábio José Palmeira de Oliveira. Segundo o MP, os oito denunciados por homicídio qualificado estavam sob o comando de Valter Gomes e Barroso Neto, da Rotamo, e chegaram à rua para verificar uma denúncia de que haveria pessoas armadas em uma casa.
Chacina
Os PMs já chegaram armados e atirando, segundo a denúncia. Morreram Adailton Cruz Santos, Gilberto André Matos, Bruno Rafael dos Santos e Everaldo Rocha Guimarães. Em seguida, os policiais seguiram até uma casa na Travessa Acará, onde atiraram contra os adolescentes Alessandra Jesus dos Santos, Érica dos Santos Calmon e Luis Alberto dos Santos. Por fim, sob o comando do sargento Carlos José, os quatro denunciados por ocultação de cadáveres, abandonaram os corpos em locais ermos.
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