A rebelião dos presos do Complexo Policial Investigador Bandeira foi comentada na sessão desta terça-feira (25) pelo vereador Roque Pereira (PT do B), que considerou a situação insustentável, “caminhando para o caos”. O problema da unidade é resultado da superlotação. A unidade tem capacidade para 35 detentos e está com 105.
Os presídios de Feira de Santana e Serrinha, segundo o vereador, não são alternativas para solucionar o problema, porque também “estão abarrotados”. Defendendo que “lugar de preso da Justiça não é no Complexo Policial”, Roque Pereira disse que a situação chegou a um nível insustentável “e ninguém se manifestou até agora”.
“Cobramos ação da polícia para prender os delinquentes, mas onde vai colocar esses presos?”, questionou o vereador Roque Pereira, lembrando que “a marginalidade está nas ruas”. Ele citou o alto índice de assassinatos. “A matança é de quatro, cinco seis. Ontem, em pleno meio dia, aconteceram dois homicídios. Não tem hora”, observou.
O vereador falou também sobre a situação do Departamento de Polícia Técnica (DPT) e afirmou que “o IML só existe para abrir e fechar corpo”. Segundo ele, a causa da morte é sempre desconhecida, já que não tem laboratório, nem Raio X. O vereador contou que na semana passada um corpo passou três dias no local e precisou ser levado para Salvador, para localização de um projétil.
Os presídios de Feira de Santana e Serrinha, segundo o vereador, não são alternativas para solucionar o problema, porque também “estão abarrotados”. Defendendo que “lugar de preso da Justiça não é no Complexo Policial”, Roque Pereira disse que a situação chegou a um nível insustentável “e ninguém se manifestou até agora”.
“Cobramos ação da polícia para prender os delinquentes, mas onde vai colocar esses presos?”, questionou o vereador Roque Pereira, lembrando que “a marginalidade está nas ruas”. Ele citou o alto índice de assassinatos. “A matança é de quatro, cinco seis. Ontem, em pleno meio dia, aconteceram dois homicídios. Não tem hora”, observou.
O vereador falou também sobre a situação do Departamento de Polícia Técnica (DPT) e afirmou que “o IML só existe para abrir e fechar corpo”. Segundo ele, a causa da morte é sempre desconhecida, já que não tem laboratório, nem Raio X. O vereador contou que na semana passada um corpo passou três dias no local e precisou ser levado para Salvador, para localização de um projétil.
Preso que ia ser quimado vivo na ultima rebelião
O vereador David Neto (PMN) também se pronunciou sobre a questão. “Devemos dar um grito, para exigir mais segurança”, sugeriu. Já Antônio Francisco Neto – Ribeiro (DEM), lamentando as condições do Complexo Policial. “O crack está tomando conta de tudo e quando alguém é preso vai para lá, ficam todos juntos, planejando assaltos, sequestros e todo tipo de ação criminosa”, disse.
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