A agressão física contra o dirigente sindicalista da APLB de Feira de Santana, professor Germano Barreto, ocorrida na última quarta-feira, ao lado da Câmara, por um homem ainda não identificado, voltou a repercutir na sessão de hoje (17) na Casa da Cidadania, através dos vereadores Roberto Tourinho (PSB), Getúlio Barbosa (PP) e Marialvo Barreto (PT). A sessão foi acompanhada por vários professores grevistas, inclusive, com a participação do professor agredido.
“A barbaridade que foi cometida contra o professor Germano Barreto não se restringe apenas as agressões físicas a este cidadão. O que a ele foi cometido é um atentado contra o estado de direito democrático. É acima de tudo, um ato que jamais podemos aceitar ou tolerar. Foi uma violência jamais vista ao longo desses anos aqui nesta Casa. Professor Germano, quero transmitir a Vossa Senhoria o meu mais profundo repúdio e indignação a esse ato”, declarou Roberto Tourinho.
O vereador acrescentou: “a Câmara na sua totalidade, ela repugna e se manifesta, visto que esse ato foi um atentado não ao homem Germano, mas a toda a cidade de Feira de Santana”. Na opinião de Tourinho, o sindicalista estava defendendo seus ideais, através de uma manifestação pacifica dos professores. “A ou B podem não concordar, pois vivemos num regime democrático de direito, mas a ninguém é dado o direito de abafar, de calar, de intimidar e de agir com atos ainda do tempo da caverna, completamente inaceitáveis na virada do século”, observa.
Getúlio Barbosa - vereador acusado por Marialvo Barreto de ser o mandante, através do celular, da agressão física contra o sindicalista - justificou as discussões entre ele e Germano, na última quarta-feira. “O fato de eu ter informações dele, fazendo comentários com professores, em setores privados e esses docentes, na escola que minha esposa ensina, constrangê-la a ponto dela já sair duas vezes da sala de aula, eu confesso que fiquei possesso e ia tirar sim satisfação com o professor Germano”.
Na opinião de Getulio, sindicalista não é para fazer comentários a respeito da posição política do vereador. “O professor Germano, ele tem que saber lutar pela categoria, não só salário, mas comandar um sindicato que possa dar melhores condições ao professorado, no sentido de educação continuada. A questão pessoal entre eu e Germano nós poderemos resolver. Volto afirmar que quando eu o encontrar vou tirar satisfação porque ele mexeu com família. Família não se mexe”, disse Getúlio.
O vereador se defendeu das acusações de ser o mandante das agressões físicas. Primeiro, ele enfatizou a entrevista da diretora da APLB, Indiacira Boaventura, no programa de Dilton Coutinho, onde, segundo Getúlio, ela declarou que no movimento de greve havia pessoas infiltradas. Segundo, Getúlio informou que, logo após as acusações que sofreu, ele ofereceu o celular a Marialvo, para que o petista realizasse o trabalho investigativo e, posteriormente, tirar as conclusões. Por último, o vereador ressaltou que o sindicalista apresenta várias versões sobre o caso.
“Todas as minhas listas telefônicas serão entregues quando eu for chamado na polícia. Vários vereadores presentes, que estavam juntos de mim, não ouviram a versão que o senhor conta. O senhor também vai ter que confirmar e vai ter que pagar pelo que o senhor fala que ouviu”, declarou Getúlio referindo-se a Marialvo. Na oportunidade, o vereador disse que a professora Marleide também vai responder na Justiça sobre as acusações que a ele foram dirigidas.
Finalizando, Getúlio mandou outro recado para Marialvo, que é professor de sua filha. “Eu espero que na sala de aula o senhor não constranja a minha filha, que é uma adolescente, pois se o senhor fizer isso, irá responder também por esse constrangimento”, ameaçou.
Marialvo salientou que tem experiência e educação suficiente para não fazer perseguições a nenhum aluno. “Sua filha é uma aluna excepcional. Pode ficar tranquilo Getúlio, não tenho motivo para fazer qualquer discriminação à aluna, até porque pessoalmente com Vossa Excelência nunca tive problema, entretanto, não vou mentir do que eu vi e ouvir. Será minha palavra contra a de Vossa Excelência, só que eu tenho um fato. O nariz de Germano comprova os fatos.
“Eu vou responder um inquérito na corregedoria da Câmara, mas já que Vossa Excelência abriu um inquérito contra minha pessoa, eu vou ser obrigado pedir a cassação do seu mandato de vereador. Eu vou reunir todas as provas contra Vossa Excelência e apresentá-las na corregedoria da Casa”, afirmou o petista.
“A barbaridade que foi cometida contra o professor Germano Barreto não se restringe apenas as agressões físicas a este cidadão. O que a ele foi cometido é um atentado contra o estado de direito democrático. É acima de tudo, um ato que jamais podemos aceitar ou tolerar. Foi uma violência jamais vista ao longo desses anos aqui nesta Casa. Professor Germano, quero transmitir a Vossa Senhoria o meu mais profundo repúdio e indignação a esse ato”, declarou Roberto Tourinho.
O vereador acrescentou: “a Câmara na sua totalidade, ela repugna e se manifesta, visto que esse ato foi um atentado não ao homem Germano, mas a toda a cidade de Feira de Santana”. Na opinião de Tourinho, o sindicalista estava defendendo seus ideais, através de uma manifestação pacifica dos professores. “A ou B podem não concordar, pois vivemos num regime democrático de direito, mas a ninguém é dado o direito de abafar, de calar, de intimidar e de agir com atos ainda do tempo da caverna, completamente inaceitáveis na virada do século”, observa.
Getúlio Barbosa - vereador acusado por Marialvo Barreto de ser o mandante, através do celular, da agressão física contra o sindicalista - justificou as discussões entre ele e Germano, na última quarta-feira. “O fato de eu ter informações dele, fazendo comentários com professores, em setores privados e esses docentes, na escola que minha esposa ensina, constrangê-la a ponto dela já sair duas vezes da sala de aula, eu confesso que fiquei possesso e ia tirar sim satisfação com o professor Germano”.
Na opinião de Getulio, sindicalista não é para fazer comentários a respeito da posição política do vereador. “O professor Germano, ele tem que saber lutar pela categoria, não só salário, mas comandar um sindicato que possa dar melhores condições ao professorado, no sentido de educação continuada. A questão pessoal entre eu e Germano nós poderemos resolver. Volto afirmar que quando eu o encontrar vou tirar satisfação porque ele mexeu com família. Família não se mexe”, disse Getúlio.
O vereador se defendeu das acusações de ser o mandante das agressões físicas. Primeiro, ele enfatizou a entrevista da diretora da APLB, Indiacira Boaventura, no programa de Dilton Coutinho, onde, segundo Getúlio, ela declarou que no movimento de greve havia pessoas infiltradas. Segundo, Getúlio informou que, logo após as acusações que sofreu, ele ofereceu o celular a Marialvo, para que o petista realizasse o trabalho investigativo e, posteriormente, tirar as conclusões. Por último, o vereador ressaltou que o sindicalista apresenta várias versões sobre o caso.
“Todas as minhas listas telefônicas serão entregues quando eu for chamado na polícia. Vários vereadores presentes, que estavam juntos de mim, não ouviram a versão que o senhor conta. O senhor também vai ter que confirmar e vai ter que pagar pelo que o senhor fala que ouviu”, declarou Getúlio referindo-se a Marialvo. Na oportunidade, o vereador disse que a professora Marleide também vai responder na Justiça sobre as acusações que a ele foram dirigidas.
Finalizando, Getúlio mandou outro recado para Marialvo, que é professor de sua filha. “Eu espero que na sala de aula o senhor não constranja a minha filha, que é uma adolescente, pois se o senhor fizer isso, irá responder também por esse constrangimento”, ameaçou.
Marialvo salientou que tem experiência e educação suficiente para não fazer perseguições a nenhum aluno. “Sua filha é uma aluna excepcional. Pode ficar tranquilo Getúlio, não tenho motivo para fazer qualquer discriminação à aluna, até porque pessoalmente com Vossa Excelência nunca tive problema, entretanto, não vou mentir do que eu vi e ouvir. Será minha palavra contra a de Vossa Excelência, só que eu tenho um fato. O nariz de Germano comprova os fatos.
“Eu vou responder um inquérito na corregedoria da Câmara, mas já que Vossa Excelência abriu um inquérito contra minha pessoa, eu vou ser obrigado pedir a cassação do seu mandato de vereador. Eu vou reunir todas as provas contra Vossa Excelência e apresentá-las na corregedoria da Casa”, afirmou o petista.
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