quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Policial civil é preso acusado de integrar quadrilha de falsificadores

Copiadora usada nas falsificações

O policial civil, Genilson Lopes da Silva, foi preso por policiais do Serviço de Investigação da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), sob o comando do delegado Marcelo Marques e sob a coordenação do delegado Fábio Lordello, acusado de participar de uma quadrilha especializada em falsificar documentos.


Além do policial civil Genilson, a polícia prendeu Clereo Salgado Flores e Jaime Santos Leite. A prisão aconteceu em uma residência alugada pela quadrilha que fica na Rua D, nº 20, no Conjunto João Paulo II, a polícia apreendeu computadores, impressoras e materiais fartos para as confecções dos documentos falsos.


Segundo a polícia, a quadrilha confeccionava vários tipos de documentos como: Carteira de Identidade, CPF, Contra-Cheques, Contas telefônicas “Onde falsificavam os pagamentos, para solicitarem cartões de créditos”, entre outros documentos. A quadrilha usava uma impressora bastante elevada, onde eles confeccionavam os documentos falsos.


Marcelo Marques afirmou para Imprensa que: “Vínhamos investigando um derrame de documentos falsos no Comércio de Feira de Santana, na noite de ontem “terça- feira”, recebemos uma denúncia anônima de que os acusados que estávamos investigando, estavam em uma residência no Conjunto João Paulo II. Fomos até o local e prendemos os acusados em flagrantes, inclusive, encontramos algumas carteira de identidade falsas sendo confeccionadas”.


O policial civil, Genilson, já trabalhou em Feira de Santana na equipe da antiga Coordenadoria, ou seja, na gestão do delegado Celso Bezerra. A nossa reportagem procurou mais informações sobre o policial, onde o mesmo estava trabalhando, mas ninguém soube informar.


O delegado Marcelo Marques e o Coordenador Fábio Lordello conduziram o policial civil, Genilson, para a Corregedoria da Polícia Civil em Salvador. Os outros integrantes da quadrilha, Clereo Flores e Jaime Leite continuam presos nas celas da carceragem do complexo policial à disposição da Justiça.

Posta pó Jorge Magalhães

Um comentário:

EducAção disse...

Jorge

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