O Brasil vai sediar em novembro o 3º Congresso Mundial de Combate Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, no Rio de Janeiro. No encontro, serão abordados temas como cooperação internacional e os novos cenários desse tipo de crime, como a pedofilia na internet e o turismo sexual em tempos de globalização.
Cerca de 3 mil pessoas devem participar do evento, sendo metade brasileiros e metade congressistas internacionais, além de adolescentes de vários países.
O perfil das crianças que sofrem exploração sexual, segundo especialistas, varia de acordo com a região. Nos locais mais isolados, como a Amazônia ou os garimpos, a faixa etária é menor, mas o perfil quase sempre está ligado pobreza.
Apesar de as meninas ainda serem maioria e de não haver dados precisos sobre quantas crianças e adolescentes estão nessa situação, muitos meninos também são explorados sexualmente.
Posta Por Jorge Magalhães
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