Um caso grave foi denunciado, na manhã desta quarta-feira (24), na Coordenadoria Municipal de Defesa do Consumidor (PROCON/FSA). Um livro com linguagem erótica explícita foi utilizado por alunos da 8ª série da Escola Estadual Godofredo Filho.
“Linguagem – Práticas de Leitura e Escrita”, da autora Anna Christina Bentes, volume 02, da Global Editora e Distribuidora Ltda, foi apresentado, em sala, por uma professora, de prenome Miguelina, para seus alunos, de acordo com a denúncia.
O texto, extraído do livro Capão Pecado, do escritor Ferréz, mais conhecido como Reginaldo Ferreira da Silva, cita, de forma detalhada, o encontro sexual entre dois personagens.
Segundo a Coordenadora da Escola, Bárbara Maria, o livro foi utilizado como um apoio a uma atividade realizada. Os alunos retiraram um texto dessa obra para estudo.
Ela ainda salientou que a direção da Escola foi procurada por pais que, não satisfeitos com a linguagem empregada, reclamaram sobre a atividade. Contudo, após tomar conhecimento sobre o caso, foi solicitada a professora que não utilizasse mais esse livro.
Segundo o diretor do PROCON/FSA, Magno Felzemburg, um ofício será encaminhado ao Secretário de Educação do Estado e outro para o Ministério Público solicitando esclarecimentos sobre o fato em questão, para que sejam apresentadas as devidas providências.
“Linguagem – Práticas de Leitura e Escrita”, da autora Anna Christina Bentes, volume 02, da Global Editora e Distribuidora Ltda, foi apresentado, em sala, por uma professora, de prenome Miguelina, para seus alunos, de acordo com a denúncia.
O texto, extraído do livro Capão Pecado, do escritor Ferréz, mais conhecido como Reginaldo Ferreira da Silva, cita, de forma detalhada, o encontro sexual entre dois personagens.
Segundo a Coordenadora da Escola, Bárbara Maria, o livro foi utilizado como um apoio a uma atividade realizada. Os alunos retiraram um texto dessa obra para estudo.
Ela ainda salientou que a direção da Escola foi procurada por pais que, não satisfeitos com a linguagem empregada, reclamaram sobre a atividade. Contudo, após tomar conhecimento sobre o caso, foi solicitada a professora que não utilizasse mais esse livro.
Segundo o diretor do PROCON/FSA, Magno Felzemburg, um ofício será encaminhado ao Secretário de Educação do Estado e outro para o Ministério Público solicitando esclarecimentos sobre o fato em questão, para que sejam apresentadas as devidas providências.
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