Na resposta, assinada pelo escrivão, Jorge Luiz Rodrigues Pinheiro, da Coordenação Geral de Planejamento e Modernização do Departamento de Polícia Federal, ele argumenta que os recursos humanos do órgão são “escassos” para possibilitar a lotação ideal de policiais em todas as subunidades, “sendo também um rígido limitador à política de expansão das unidades do DPF, especialmente em relação à crescente demanda oriunda dos mais diversos atores que compõem o cenário político nacional”, diz o documento..
“Some-se ainda a carência de recursos materiais, financeiros e orçamentários imprescindíveis para possibilitar a ativação de uma delegacia dentro dos padrões de excelência esperados”, diz ainda o documento.
Ele argumenta ainda que a instalação de uma unidade da Polícia Federal gera “demanda considerável de recursos financeiros”, para garantir a manutenção do imóvel-sede, aquisição de bens de consumo, armamento e coletes balísticos, computadores, impressoras, móveis, serviços de malote, Embratel, telefones, obras para adequação de imóvel aos padrões de segurança exigidos e também função comissionada necessária ao provimento da chefia da delegacia.
Finaliza o escrivão afirmando ser “inviável, no momento”, a criação de uma unidade da Polícia Federal em Feira de Santana. “Informamos que a justa demanda será registrada e novamente analisada, em ocasião oportuna”, conclui.





Conforme o que foi apurado pela polícia, os disparos foram efetuados por dois homens que utilizaram pistolas calibres 380 e ponto 45. Os assassinos chegaram ao local em um veículo Gol, prata, de demais dados não-anotados. Também utilizavam coletes a prova de balas, conforme testemunhas.



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De acordo com o coordenador regional Fábio Lordello, há vários meses que o local vinha sendo monitorado e mapeando toda a movimentação no deposito no local foram apreendidos uma grande quantidade de pólvora, munições de diversos calibres como: 38, 12, 44, 380 entre outro de uso exclusivo das Forças Armadas.
A mercadoria foi removida em um caminhão para o Departamento de Polícia Técnica, onde será periciada. O coordenador informou que o comerciante vai responder conforme prevê o Estatuto do Desarmamento. “Ele não pode comercializar munição dessa forma, mesmo que seja autorizado. Existe um controle muito rígido. E nós vamos intensificar as investigações, pois certamente essa munição é fornecida em uma rede muito grande em Feira de Santana e outras cidades", acredita o delegado.
Fabio lordello acrescento ainda o risco que os moradores da redondeza vinham correndo risco, pois se por acaso houvesse um incêndio no local “metade do Bairro seria destruído. A quantidade de pólvora e de produtos explosivos é muito grande”.
Alem do proprietário mais dois funcionários da empresa foram detidos para averiguações.





A funcionária pública da Secretaria de Desenvolvimento Social, Nadja Suely Araújo Freiras, 43 anos, foi assassinada com sete tiros de pistola .45, na manha do dia 27 de agosto, quando transitava com seu veiculo corsa de placa JLH 2390, licença de Feira de Santana na estrada velha de Humildes. 