Um policial militar foi morto a tiros por um preso na noite deste sábado (26/11), dentro da delegacia de Porto Seguro, a 707 km de Salvador. Segundo informações do site Radar 64, um policial civil foi rendido pelo autor do disparo quando entrou na cela em que estava para socorrer outro preso, que estaria passando mal.
Rivaldo Freitas de Oliveira, de 31 anos, já estava com um revólver e um celular dentro da cela. Na fuga, o preso encontrou um policial militar no corredor e o atingiu com dois tiros na cabeça e dois tiros no abdômen. O soldado Luiz Claudio Dias do Santos, 48 anos, que ainda conseguiu atirar na perna de Rivaldo, foi levado para o Hospital Luis Eduardo Magalhães, mas morreu cerca de uma hora depois de dar entrada na unidade médica.
Em nota, a Polícia Militar informou que o policial assassinado integrava há 20 anos o quadro da corporação. Ele morava em Ilhéus, mas trabalhava no 8ª Batalhão da PM, em Porto Seguro. Também era casado com uma policial civil de Itabuna. A Polícia Civil deve abrir sindicância para apurar o caso.
Rivaldo Freitas de Oliveira, de 31 anos, já estava com um revólver e um celular dentro da cela. Na fuga, o preso encontrou um policial militar no corredor e o atingiu com dois tiros na cabeça e dois tiros no abdômen. O soldado Luiz Claudio Dias do Santos, 48 anos, que ainda conseguiu atirar na perna de Rivaldo, foi levado para o Hospital Luis Eduardo Magalhães, mas morreu cerca de uma hora depois de dar entrada na unidade médica.
Em nota, a Polícia Militar informou que o policial assassinado integrava há 20 anos o quadro da corporação. Ele morava em Ilhéus, mas trabalhava no 8ª Batalhão da PM, em Porto Seguro. Também era casado com uma policial civil de Itabuna. A Polícia Civil deve abrir sindicância para apurar o caso.
Segundo informações da assessoria de comunicação da PM, policiais continuam em diligências para prender os envolvidos. O policial assassinado - que tinha quase 20 anos de profissão, morava em Ilhéus, mas trabalhava no 8º Batalhão da PM em Porto Seguro. Ele era casado com uma policial civil de Itabuna. A Polícia Civil deve abrir sindicância para apurar o caso.
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