Uma arma de contenção não letal, que, ao invés de disparar balas de verdade, emite descarga elétrica de até 50 mil watts. A Taser M26 já está à disposição dos policiais rodoviários federais de todo o Brasil.
É um reforço para combater a criminalidade, já que, em muitas situações, não é conveniente que um policial venha a disparar uma arma de fogo. O resultado é imediato. As ondas emitidas pela pistola derrubam o criminoso, pois interrompem a comunicação do cérebro com o corpo. Desta forma, ele pode vir a ser imobilizado e o agente passa a ter um tempo suficiente para algemá-lo.
Nesta quarta-feira (10/11), policiais da PRF de varias cidades da Bahia receberam treinamento teórico e prático para o uso das pistolas Taser. Segundo o policial Ivangil, a inovação tecnológica pode ser usada em casos onde não há perigo de letalidade.
'Ou seja, que o agressor não impõe risco para o policial. Se o marginal estiver com uma arma de fogo, vai ser enfrentado com uma arma de fogo', frisa.
O pulso elétrico dura cinco segundos, mas o tempo de paralisação fica a critério do policial, pois depende dele manter o gatilho pressionado. 'Ela atinge o alvo a até 10 metros e meio de distância', frisa Ivangil.
'Cerca de nove órgãos de segurança no mundo - incluindo toda a Europa, Japão e Rússia, usam este dispositivo, inclusive a Swat, dos EUA', informa.
A utilização de armas não letais pode ser a melhor opção para interromper a fuga do meliante sem matá-lo e, sobretudo, preservando a segurança dos demais cidadãos que se encontrem no local. A pistola funciona com pilhas recarregáveis ou alcalinas.
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