O delegado José Magalhães, atual titular da 19ª Delegacia de Polícia (Itaparica), informou que nesta sexta-feira (06) terá uma reunião com Joselito Bispo, delegado chefe da Polícia Civil, para decidir sobre sua permanência a frente do comando da delegacia do município. A audiência estava marcada para hoje, mas teve que ser adiada em virtude da prisão de três coronéis da Polícia Militar.
O delegado reclama das péssimas condições de moradia a que foi submetido nos 21 dias que esteve à frente da Delegacia. Instalado num convento, ele diz “Não reclamo de condições de trabalho, porque essas consigo arrumar. Quero condições de lazer e descanso, mas me colocaram no meio de um bando de padres de 80, 90 anos. Eu tenho nome a zelar. Não sou um delegado qualquer”.Magalhães acusou a cúpula da Secretaria de Segurança Pública (SSP). “O secretário queria que eu dissesse que estou doente. Eu estou muito bem, obrigado. Quero sair porque não tenho onde morar”.
O delegado também diz que foi obrigado a pagar R$1,5 mil do próprio bolso para custear despesas que seriam da prefeitura local. “Quando vim pra cá eles prometeram pagar a minha dormida e a alimentação. Além de dormir mal, a comida é de péssima qualidade. A prefeitura fez um acordo com o estado, mas não cumpriu”.
José disseque levou seus pertences dentro de uma mala para a delegacia, antes de seguir para Salvador. “Tô aqui com a mala cheia de roupa suja. Quero que eles me encostem em qualquer repartição aí em Salvador. Hoje dormirei em minha casa [Salvador] e pretendo não voltar amanhã para o convento. Quero que a Prefeitura me dê um lugar digno para dormi”, completou.
Nas quase duas semanas que esteve em Itaparica, Magalhães diz ter reduzido em mais de 80% a criminalidade no município. O maior procurado da região, um assaltante conhecido como “Ban”, teria sido morto numa troca de tiros. “Esclareci três dos quatro assaltos nesse período. O povo não quer ouvir falar em minha saída. Querem fazer até uma estátua”.
O delegado reclama das péssimas condições de moradia a que foi submetido nos 21 dias que esteve à frente da Delegacia. Instalado num convento, ele diz “Não reclamo de condições de trabalho, porque essas consigo arrumar. Quero condições de lazer e descanso, mas me colocaram no meio de um bando de padres de 80, 90 anos. Eu tenho nome a zelar. Não sou um delegado qualquer”.Magalhães acusou a cúpula da Secretaria de Segurança Pública (SSP). “O secretário queria que eu dissesse que estou doente. Eu estou muito bem, obrigado. Quero sair porque não tenho onde morar”.
O delegado também diz que foi obrigado a pagar R$1,5 mil do próprio bolso para custear despesas que seriam da prefeitura local. “Quando vim pra cá eles prometeram pagar a minha dormida e a alimentação. Além de dormir mal, a comida é de péssima qualidade. A prefeitura fez um acordo com o estado, mas não cumpriu”.
José disseque levou seus pertences dentro de uma mala para a delegacia, antes de seguir para Salvador. “Tô aqui com a mala cheia de roupa suja. Quero que eles me encostem em qualquer repartição aí em Salvador. Hoje dormirei em minha casa [Salvador] e pretendo não voltar amanhã para o convento. Quero que a Prefeitura me dê um lugar digno para dormi”, completou.
Nas quase duas semanas que esteve em Itaparica, Magalhães diz ter reduzido em mais de 80% a criminalidade no município. O maior procurado da região, um assaltante conhecido como “Ban”, teria sido morto numa troca de tiros. “Esclareci três dos quatro assaltos nesse período. O povo não quer ouvir falar em minha saída. Querem fazer até uma estátua”.
Posta por Jorge Magalhães
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