A Secretaria da Segurança Pública (SSP) informa em nota divulgada nesta terça-feira (18) que uma sindicância foi instaurada para apurar as circunstâncias da prisão do jornalista Ederivaldo Benedito dos Santos, no último domingo (16).
Conhecido como Bené, ele registrava o momento em que quatro policiais abordavam dois jovens que participavam da 8ª Parada Gay de Itabuna, no sul da Bahia. Ao perceberem que estavam sendo fotografados, os policiais pediram que ele apagasse as fotos. Com a recusa, os militares exigiram que entregasse a câmara, o que foi novamente negado, causando grande confusão no local.
Conhecido como Bené, ele registrava o momento em que quatro policiais abordavam dois jovens que participavam da 8ª Parada Gay de Itabuna, no sul da Bahia. Ao perceberem que estavam sendo fotografados, os policiais pediram que ele apagasse as fotos. Com a recusa, os militares exigiram que entregasse a câmara, o que foi novamente negado, causando grande confusão no local.
Ederivaldo foi preso por desacato, levado à delegacia e liberado após quatro horas de depoimento, quando afirmou que os militares agiram com "trulência". Ao delegado, os policiais disseram que o jornalista estaria atrapalhando a abordagem, além de não portar documentos e reagir de forma agressiva às solicitações.
O presidente da subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em Itabuna, Andirlei Nascimento Silva, afirmou que Ederivaldo estava exercendo a sua profissão e vai exigir a punição dos envolvidos. “A OAB vai tomar posição e exigir a punição dos policiais. A instituição acompanhará todo o desenrolar do inquérito na polícia civil e se possível inquérito militar”.
O presidente da subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em Itabuna, Andirlei Nascimento Silva, afirmou que Ederivaldo estava exercendo a sua profissão e vai exigir a punição dos envolvidos. “A OAB vai tomar posição e exigir a punição dos policiais. A instituição acompanhará todo o desenrolar do inquérito na polícia civil e se possível inquérito militar”.
PRISÃO
O fotojornalista Ederivaldo Benedito, conhecido como Bené, registrava o momento em que quatro policiais abordavam dois jovens que participavam da 8ª Parada gay de Itabuna. Ao perceberem que estavam sendo fotografados, pediram que ele apagasse as fotos. Com a recusa, os militares exigiram que ele entregasse a câmara, o que foi novamente negado, causando grande confusão no local.
Ederivaldo foi preso por desacato, levado à delegacia e liberado após quatro horas de depoimento, quando afirmou que os militares agiram com "trulência". Ao delegado, os policiais disseram que o jornalista estaria atrapalhando a abordagem, além de não portar documentos e reagir de forma agressiva às solicitações.
Com informações do Ibahia.com
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