A Polícia Federal deu início, na manhã desta sexta-feira (21/10), a operação “Carta na Manga” para combater a quadrilhas organizadas especializadas em assaltos a carteiros nas regiões metropolitanas das cidades de Salvador e Feira de Santana.
Os mandados foram autorizados pela 2ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado da Bahia, após aprovação do Ministério Público Federal no Estado da Bahia, que acompanhou a investigação desde o início.
Doze mandados de prisão preventiva e 16 de prisão temporária estão em cumprimento. Segundo a assessoria do órgão, 124 policiais federais, com apoio da Secretaria de Segurança Pública da Bahia através da Polícia Militar e de policiais da SSP, estão envolvidos na operação que também possui 33 mandados de busca e apreensão.
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As investigações começaram no início do ano por conta da quantidade de assaltos a carteiros na capital baiana. Segundo a Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio (Delepat), cerca de 500 assaltos foram registrados do final do ano passado até o início deste ano de 2011.
Três grupos criminosos foram identificados, assim como os líderes e organizadores que presos durante a operação. As quadrilhas independentes mantinham contatos entre os membros dos grupos identificados e tinham a mesma forma de operar. Segundo a polícia, esses lideres financiavam os assaltantes, forneciam meios para locomoção e o armamento necessário para que roubassem aos carteiros.
Crimes
Os criminosos recebiam entre R$ 50 a R$ 200 por cartão de crédito/débito, de contas correntes que eram enviados através dos Correios. Integrantes das quadrilhas realizavam os desbloqueios nos bancos como se fossem os titulares. Além disso, eles possuíam senhas de acessos a bancos de dados públicos e privados.
Para ajudar nos roubos, alguns integrantes, que trabalhavam nas operadoras de telefonia móvel, disponibilizavam dados de identificação dos titulares dos cartões roubados.
Segundo a polícia, os falsificadores confeccionavam documentos de identidade e carteiras de habilitação para fazer compras de eletroeletrônicos. Os bens eram repartidos entre os líderes das quadrilhas ou eram revendidos com preços bem abaixo do valor de mercado, para que o dinheiro fosse repartido entre os membros.
Os presos e envolvidos serão indiciados pelos crimes de formação de quadrilha, roubo qualificado, estelionato, falsificação de documentos e uso de documento. Os presos podem ter penas privativas de liberdade de um a dez anos de prisão, além da multas. Os presos serão encaminhados para o Complexo Penitenciário da Mata Escura, onde ficarão à disposição da Justiça Federal deste Estado.
Doze mandados de prisão preventiva e 16 de prisão temporária estão em cumprimento. Segundo a assessoria do órgão, 124 policiais federais, com apoio da Secretaria de Segurança Pública da Bahia através da Polícia Militar e de policiais da SSP, estão envolvidos na operação que também possui 33 mandados de busca e apreensão.
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As investigações começaram no início do ano por conta da quantidade de assaltos a carteiros na capital baiana. Segundo a Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio (Delepat), cerca de 500 assaltos foram registrados do final do ano passado até o início deste ano de 2011.
Três grupos criminosos foram identificados, assim como os líderes e organizadores que presos durante a operação. As quadrilhas independentes mantinham contatos entre os membros dos grupos identificados e tinham a mesma forma de operar. Segundo a polícia, esses lideres financiavam os assaltantes, forneciam meios para locomoção e o armamento necessário para que roubassem aos carteiros.
Crimes
Os criminosos recebiam entre R$ 50 a R$ 200 por cartão de crédito/débito, de contas correntes que eram enviados através dos Correios. Integrantes das quadrilhas realizavam os desbloqueios nos bancos como se fossem os titulares. Além disso, eles possuíam senhas de acessos a bancos de dados públicos e privados.
Para ajudar nos roubos, alguns integrantes, que trabalhavam nas operadoras de telefonia móvel, disponibilizavam dados de identificação dos titulares dos cartões roubados.
Segundo a polícia, os falsificadores confeccionavam documentos de identidade e carteiras de habilitação para fazer compras de eletroeletrônicos. Os bens eram repartidos entre os líderes das quadrilhas ou eram revendidos com preços bem abaixo do valor de mercado, para que o dinheiro fosse repartido entre os membros.
Os presos e envolvidos serão indiciados pelos crimes de formação de quadrilha, roubo qualificado, estelionato, falsificação de documentos e uso de documento. Os presos podem ter penas privativas de liberdade de um a dez anos de prisão, além da multas. Os presos serão encaminhados para o Complexo Penitenciário da Mata Escura, onde ficarão à disposição da Justiça Federal deste Estado.
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