Vendedor ambulante confessa assassinato de moto taxista clandestino

Paulo Henrique Santos de Oliveira, conhecido como “Rique”, 23 anos, vendedor ambulante, compareceu na tarde desta segunda-feira (15), no Complexo Policial Investigador Bandeira acompanhado com seu Advogado, confessando que assassinou com dois tiros de revolver o moto taxista clandestino, Antonio Dias Silva.

Paulo Henrique confessou na delegacia que estava em casa, quando recebeu um telefonema de Neném “amiga de sua companheira”, que a mesma teria se desentendida com o moto taxista, e que o mesmo estava querendo agredir fisicamente “Peguei minha arma (Revolver calibre 38), chamei um amigo para me levar até o local, chegando, comecei a discutir com a vitima e em seguida, saquei a arma da cintura e deflagrei dois tiros na cabeça dele, depois fugir na mobilete do meu amigo”.

O assassino Rique afirmou ainda na delegacia, que sua companheira Lionela Alves de Oliveira, conhecida como “Lili”, se desentendeu com o moto taxista, por que a mesma queria colocar o carro de mão de amendoim em cima da calçada e a vitima, alegava que iria atrapalhar, porque o local é para colocar as motos, daí começou toda a confusão.

O delegado Matheus Souza titular da Primeira Delegacia e responsável pela investigação, afirmou que “o acusado (Paulo Henrique), confessou o crime friamente, vamos dar continuidade a investigação, devido a confessa dele, e possivelmente poderá solicitar a Prisão Preventiva, já que o mesmo, não demonstrou arrependimentos e enviarei para a Justiça e todos aqueles que teve participações direta ou indireta, responderá pelas suas participações, aqui na delegacia, Paulo Henrique, negou a identidade da pessoa que o conduziu até o local, mas estamos investigando e essa pessoa também responderá pela sua participação”.

Crime

O moto taxista clandestino Antonio Dias Silva, foi assassinado covardemente, com dois tiros de revolver na cabeça, por um homem “Paulo Henrique” que estava montado em uma mobillete. Fato aconteceu no inicio da tarde do último dia 3, nas proximidades do Feiraguai.

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Posta por Jorge Magalhães