Acusados de matar o porteiro Gilson Barreto na madrugada de 18 de outubro de 2008, no bairro do Nordeste de Amaralina, em Salvador, os policiais militares Alex dos Santos Alves, Sidnei Ribeiro Freitas, Nilton Cezar dos Reis Santana, Fábio do Nascimento, Gilson Santos da Silva, Luiz Carlos e Patrícia Menezes da Silva foram denunciados à Justiça hoje, dia 26, pela promotora de Justiça Isabel Adelaide de Moura, coordenadora do Grupo de Atuação Especial de Controle Externo da Atividade Policial (Gacep) do Ministério Público baiano.
O crime ocorreu na localidade conhecida como Areal, por volta das 3h40, quando Gilson Barreto, juntamente com os amigos Carlos Antônio Puridade e Carlos Augusto Puridade, estava retornando para casa após comemorar o seu aniversário em um bar da região.
Os três foram abordados pelos policiais Alex, Sidnei e Nilton que, de acordo com a denúncia do MP, ao invés de proceder à abordagem, começaram a atirar contra Gilson e os amigos. Sem outra alternativa, e para buscar proteção, as vítimas correram em direção ao módulo policial do Areal, mas lá foram alvo de vários disparos de arma de fogo pelos policiais Fábio, Gilson da Silva, Luiz Carlos e Patrícia.
Os dois amigos do porteiro ainda conseguiram fugir. No interior do módulo, para tentar simular uma troca de tiros, os denunciados colocaram projéteis de arma de fogo no bolso de Gilson e, em seguida, atiraram contra o módulo policial para fortalecer a alegação, sustenta a coordenadora do Gacep.
A promotora denunciou os policiais Alex, Sidnei e Nilton Cezar por tentativa de homicídio – art. 121, §2º, incisos II (futilidade) e IV (surpresa) combinado com o art. 14, II e art. 29 do Código Penal – e os denunciados Fábio, Gilson, Luiz Carlos e Patrícia por homicídio qualificado (art. 121, §2º, inciso IV, combinado com o art. 29 do Código Penal).
ASCOM/MP
O crime ocorreu na localidade conhecida como Areal, por volta das 3h40, quando Gilson Barreto, juntamente com os amigos Carlos Antônio Puridade e Carlos Augusto Puridade, estava retornando para casa após comemorar o seu aniversário em um bar da região.
Os três foram abordados pelos policiais Alex, Sidnei e Nilton que, de acordo com a denúncia do MP, ao invés de proceder à abordagem, começaram a atirar contra Gilson e os amigos. Sem outra alternativa, e para buscar proteção, as vítimas correram em direção ao módulo policial do Areal, mas lá foram alvo de vários disparos de arma de fogo pelos policiais Fábio, Gilson da Silva, Luiz Carlos e Patrícia.
Os dois amigos do porteiro ainda conseguiram fugir. No interior do módulo, para tentar simular uma troca de tiros, os denunciados colocaram projéteis de arma de fogo no bolso de Gilson e, em seguida, atiraram contra o módulo policial para fortalecer a alegação, sustenta a coordenadora do Gacep.
A promotora denunciou os policiais Alex, Sidnei e Nilton Cezar por tentativa de homicídio – art. 121, §2º, incisos II (futilidade) e IV (surpresa) combinado com o art. 14, II e art. 29 do Código Penal – e os denunciados Fábio, Gilson, Luiz Carlos e Patrícia por homicídio qualificado (art. 121, §2º, inciso IV, combinado com o art. 29 do Código Penal).
ASCOM/MP
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