domingo, 1 de fevereiro de 2009

Assaltantes tomam veículos de assalto e trocam tiros com PRFs


Após tomarem três veículos de assalto na cidade de Feira de Santana na tarde e noite dessa quinta-feira(29), e se deslocaram para a BR-116/Sul, onde nas imediações da conhecida “Estrada do Feijão”, cerca de quatro homens trocaram tiros com prepostos da Polícia Rodoviária Federal, mas os bandidos conseguiram escapar.


Dois automóveis foram recuperados, sendo que o Palio, placa JRB-4148 , pertencente à Tânia Cristina Dias estava intacto, enquanto o Vectra, HJE-1664 de Belo Horizonte foi crivado de balas no tiroteio.


O terror começou por volta de 22 horas, quando foi tomando de assalto o veículo Fiat Pálio, placa JRB-4184, pertencente à Tânia Cristina Dias. Ela contou que estava trafegando pouco depois do antigo DNER, quando dois homens em uma moto emparelharam com seu carro e anunciaram o assalto.


Na seqüência, já por volta de 3h30min da madrugada de ontem, o grupo tomou o veículo Honda Civic, preto placa DXP-7527, pertencente a Jackson Moreira, que estava viajando com a família para o Estado de Alagoas.


Já nas primeiras horas da manhã dessa sexta-feira(30), todos compareceram ao plantão central do Complexo Policial Investigador Bandeira, onde acompanhados de patrulheiros prestaram queixa.


Tânia ainda conseguiu recuperar o seu veículo que foi abandonado pelos marginais. O dono do Vectra tomado de assalto pelos bandidos ainda está desaparecido.


PANICO


O motorista do Honda Civic contou aos repórteres os minutos de pânico que passaram. “ Os assaltantes começaram a nos perceguir, davam fechadas no carro, atiravam para cima foi quando eu resolvi correr, mais infelismente eles não desistiram já dentro de um posto eles nos alcançou e levou o nosso veiculo”, relatou o motorista.

Ameaçado de morte o condutor do Honda tomou varias coronhadas de revolver na cabeça e levou vários socos e ponta-pés pelo corpo.

Uma senhora que viajava na carona do Civic disse que viu a morte de perto. “ Eu via a morte de perto eles estavam loucos atiravam, gritavam pareciam estar com o demônio no corpo, a coisa que eu mais temi foi pela vida de meu filho de apenas 2 anos,” ressaltou a dona de casa.

Posta por Jorge Magalhães

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