Uma plantação de 1.100 pés de maconha foi incinerada neste fim de semana, pela Polícia Civil, no município de Belmonte, como parte da “Operação Guaiamum”, iniciada há 90 dias pela 23ª Coorpin (Coordenadoria Regional de Polícia/Eunápolis). Além da plantação, os policiais apreenderam 67,8 quilos da erva - 55,5 kg prensada, e 7,3 kg em forma de folhas secas – além de cinco quilos em sementes, prontas para o plantio.
A droga era cultivada num pequeno sítio, rodeado por plantações de eucalipto, na localidade de Barrolândia, litoral da Costa do descobrimento. Na propriedade, as pessoas encarregadas do cultivo da maconha ficavam acampadas em um barraco de madeira, onde, além da droga pronta para a venda e de mudas para o plantio, foram apreendidas também armas e muita munição.
Os investigadores acreditam que a droga era prensada no próprio local, apesar da prensa não ter sido encontrada. Segundo eles, os indícios eram de que os traficantes tinham saído do imóvel antes da chegada da polícia, provavelmente carregado alguns objetos considerados por eles mais importantes.
Irrigação
Tendo à frente os delegados Cícero Daniel e Eridelson Bastos, a equipe de investigadores foi ao local de cultivo da maconha, numa área de difícil acesso, constatando que a plantação era dotada até de sistema de irrigação. Depois da perícia, os pés foram arrancados e queimados.
De acordo com o delegado Evy Paternostro, coordenador da 23ª Coorpin, o dono da roça, que não teve o nome divulgado para não atrapalhar as investigações, conseguiu escapar de um cerco policial nas proximidades de uma fábrica de celulose, na noite do dia anterior à operação. “Ele se apresentava como comerciante e produtor rural, mas vivia de atividade ilícita, como tráfico de drogas e outros crimes”, informou o delegado.
O proprietário da plantação conseguiu fugir atirando contra os policiais, que apreenderam o carro dele - uma pick up Fiat Strada, de cor prata - além de 20 quilos de maconha prensada, prontos para entrega em Porto Seguro. “Denúncias anônimas foram fundamentais para o sucesso da operação, que ainda prossegue”, salientou o coordenador da 23ª Coorpin.
A droga era cultivada num pequeno sítio, rodeado por plantações de eucalipto, na localidade de Barrolândia, litoral da Costa do descobrimento. Na propriedade, as pessoas encarregadas do cultivo da maconha ficavam acampadas em um barraco de madeira, onde, além da droga pronta para a venda e de mudas para o plantio, foram apreendidas também armas e muita munição.
Os investigadores acreditam que a droga era prensada no próprio local, apesar da prensa não ter sido encontrada. Segundo eles, os indícios eram de que os traficantes tinham saído do imóvel antes da chegada da polícia, provavelmente carregado alguns objetos considerados por eles mais importantes.
Irrigação
Tendo à frente os delegados Cícero Daniel e Eridelson Bastos, a equipe de investigadores foi ao local de cultivo da maconha, numa área de difícil acesso, constatando que a plantação era dotada até de sistema de irrigação. Depois da perícia, os pés foram arrancados e queimados.
De acordo com o delegado Evy Paternostro, coordenador da 23ª Coorpin, o dono da roça, que não teve o nome divulgado para não atrapalhar as investigações, conseguiu escapar de um cerco policial nas proximidades de uma fábrica de celulose, na noite do dia anterior à operação. “Ele se apresentava como comerciante e produtor rural, mas vivia de atividade ilícita, como tráfico de drogas e outros crimes”, informou o delegado.
O proprietário da plantação conseguiu fugir atirando contra os policiais, que apreenderam o carro dele - uma pick up Fiat Strada, de cor prata - além de 20 quilos de maconha prensada, prontos para entrega em Porto Seguro. “Denúncias anônimas foram fundamentais para o sucesso da operação, que ainda prossegue”, salientou o coordenador da 23ª Coorpin.
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