O cadáver estava num matagal, às margens da BR-324, após a ponte do viaduto do Bom Juá, sentido Salvador/Feira de Santana. Devido ao estado de decomposição, não havia cabelo, roupas e nem foi possível a olho nu identificar o sexo. Mas, de acordo com a estrutura física, a vítima seria uma mulher, com os pés pequenos. O corpo apresentava queimaduras do sol.
Os peritos do Departamento de Polícia Técnica devem identificar a vítima através da análise da arcada dentária, encontrada em perfeito estado. Para o investigador José Guerreiro, há possibilidade de que o corpo seja de Marleide. Segundo ele, em alguns pontos a arcada é saliente e os dentes da engenheira são ressaídos.
Os peritos apontarão também a causa da morte. Embora os parentes tenham descartado a hipótese do corpo de Ubatã ser o de Marleide, o laudo não saiu. Apontado como principal suspeito do sumiço, o namorado da engenheira Antônio Luiz Santos de Jesus continua sendo procurado pela polícia.
Os peritos apontarão também a causa da morte. Embora os parentes tenham descartado a hipótese do corpo de Ubatã ser o de Marleide, o laudo não saiu. Apontado como principal suspeito do sumiço, o namorado da engenheira Antônio Luiz Santos de Jesus continua sendo procurado pela polícia.
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