Depois de 21 dias de greve, a categoria da policia civil na Bahia não teve alternativa a não ser a suspensão da greve haja vista ser o único Estado a manter-se paralisado. A decisão foi tomada depois de muita discussão na Assembléia Geral Extraordinária desta terça-feira (08/06) durante toda a tarde na Sede da Associação dos Funcionários Públicos do Estado da Bahia, na Avenida Carlos Gomes.
De acordo com Marcos Maurício, presidente do Sindpoc em exercício, a categoria decidiu pela a suspensão da greve por ser o único Estado da federação a se encontrar 100% mobilizada, “portanto não tivemos outra saída a não ser recuar o movimento até a votação da PEC nos dias 15 e 16 de junho”.
O presidente em exercício fez durante a assembléia uma avaliação do movimento grevista em que parabenizou a todos pela a participação. Ele ressaltou que a categoria pode não ter a decisão do poder político ou na ponta da caneta, “mas tem sim o poder de lutar”.
Marcos Maurício disse ainda que durante três meses, antes da deliberação da greve, lideranças sindicais se reuniram e marcharam até Brasília para pressionar o governo em aprovar a PEC 446.
O presidente em exercício não se fez simplista quando a hora é de enaltecer o trabalho conjunto do sindicato e da categoria e relatou que a idéia da greve nacional surgiu do Sindpoc em uma dessas reuniões. “Foi o Sindpoc quem teve a idéia da greve nacional dentro da Cobrapol. À época, mais de 800 representantes sindicais das policias civil e militar aplaudiram a iniciativa e a coragem do Sindpoc”.
Marcos Maurício perguntou a categoria em assembléia qual a forma de se conseguir alguma coisa quando se trata de negociação com o governo, e de logo todos responderam: “através da greve”. Seguido de aplausos.
De acordo com Marcos Maurício, presidente do Sindpoc em exercício, a categoria decidiu pela a suspensão da greve por ser o único Estado da federação a se encontrar 100% mobilizada, “portanto não tivemos outra saída a não ser recuar o movimento até a votação da PEC nos dias 15 e 16 de junho”.
O presidente em exercício fez durante a assembléia uma avaliação do movimento grevista em que parabenizou a todos pela a participação. Ele ressaltou que a categoria pode não ter a decisão do poder político ou na ponta da caneta, “mas tem sim o poder de lutar”.
Marcos Maurício disse ainda que durante três meses, antes da deliberação da greve, lideranças sindicais se reuniram e marcharam até Brasília para pressionar o governo em aprovar a PEC 446.
O presidente em exercício não se fez simplista quando a hora é de enaltecer o trabalho conjunto do sindicato e da categoria e relatou que a idéia da greve nacional surgiu do Sindpoc em uma dessas reuniões. “Foi o Sindpoc quem teve a idéia da greve nacional dentro da Cobrapol. À época, mais de 800 representantes sindicais das policias civil e militar aplaudiram a iniciativa e a coragem do Sindpoc”.
Marcos Maurício perguntou a categoria em assembléia qual a forma de se conseguir alguma coisa quando se trata de negociação com o governo, e de logo todos responderam: “através da greve”. Seguido de aplausos.
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