Policiais civis da 2ª Delegacia, sob o comando do delegado Madson Sampaio, ouviram na tarde de sexta-feira (09/07), dois suspeitos de terem assassinado o pecuarista Carlos Aníbal Erudilho, crime ocorrido no dia 11 de dezembro de 2009. O homicidio aconteceu na garagem da casa da vítima, na rua Geminiano Costa, centro
Jean Silvio Bastos Silva, o Kiko, 26 anos, e Paulo Sergio dos Santos Fonseca, 28, ambos residentes no distrito de Maria Quitéria, negaram a autoria do crime. Jean Silva alegou na delegacia que no dia do crime estava na cidade de Goiânia. Paulo Sérgio afirmou não saber quem seria o autor do assassinato.
Segundo o titular da 2ª delegacia, os depoimentos não convenceram o convenceram, e o mesmo já deu entrada no pedido de prisão preventiva dos de ambos os acusados, além de uma terceira pessoa que a polícia acredita também ter participação no crime, um homem identificado como Marcone Vitório Fonseca, o Branco.
O delegado informou que o motivo do assassinato do pecuarista ainda não foi desvendado, mas revelou que os acusados foram reconhecidos por testemunhas. Informações passadas a polícia apontam ainda o Paulo Sergio como autor dos disparos. Os acusados foram liberados após prestarem depoimento.
OUTROS CRIMES
O grupo é acusado de praticar outros dois assassinatos na cidade. O primeiro vitimou Giberto dos Santos, no dia 17 de fevereiro de 2008. O último teve como vítima Natalino Brandão dos Santos, morto no dia 22 de junho deste ano no distrito de Maria Quitéria por causa de uma divida de R$ 400.
Segundo a polícia, outra vitima do trio foi Natalino Brandão dos Santos, 25 anos residia na Rua São Benedito, no Distrito de Maria Quitéria, foi assassinado com quatro tiros de pistola 380 e de revólver calibre 38, na véspera de São João (22 de junho).
Segundo as investigações, “a vítima se encontrava na Rua Coronel Tavares, quando se desentendeu com dois homens. Em seguida, Natalino saiu correndo e entrou em uma residência. Os três acusados (Marconi, Paulo Sergio e Kiko) invadiram a residência e deflagraram vários tiros, que acertaram cabeça e tórax da vítima”. Marconi afirmou que Natalino o teria feito ameaças de morte e contra os seus familiares e que o mesmo tinha envolvimento com mundo do crime.
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