A Secretaria Municipal de Prevenção à Violência e Promoção dos Direitos Humanos, através da Defesa Civil, isolou a área onde um operário prestador de serviços da Embasa morreu após ser soterrado.
O acidente ocorreu no final da tarde desta quarta-feira (21/07), depois que parte da obra cedeu. O operário Nivaldo Batista, 30 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu. O resgate do corpo foi feito por prepostos do Corpo de Bombeiros. Acredita-se que o acidente tenha sido provocado pela terra molhada em virtude das chuvas.
A obra estava sendo executada por uma empresa contratada pela Embasa na avenida Periférica, no bairro Parque Lagoa Subaé. Luiz Américo Soares, membro da Defesa Civil, alerta para a necessidade de a empresa prestadora de serviço realizar reparos na avenida onde o acidente ocorreu e matou o operário.
“Apesar de a empresa ter fechado o local onde a terra cedeu e provocou o acidente é necessário ainda que a prestadora de serviço retorne ao local e faça alguns reparos na avenida com a finalidade de evitar outros acidentes”, alerta Luiz Américo.
O acidente ocorreu no final da tarde desta quarta-feira (21/07), depois que parte da obra cedeu. O operário Nivaldo Batista, 30 anos, não resistiu aos ferimentos e morreu. O resgate do corpo foi feito por prepostos do Corpo de Bombeiros. Acredita-se que o acidente tenha sido provocado pela terra molhada em virtude das chuvas.
A obra estava sendo executada por uma empresa contratada pela Embasa na avenida Periférica, no bairro Parque Lagoa Subaé. Luiz Américo Soares, membro da Defesa Civil, alerta para a necessidade de a empresa prestadora de serviço realizar reparos na avenida onde o acidente ocorreu e matou o operário.
“Apesar de a empresa ter fechado o local onde a terra cedeu e provocou o acidente é necessário ainda que a prestadora de serviço retorne ao local e faça alguns reparos na avenida com a finalidade de evitar outros acidentes”, alerta Luiz Américo.
Vitima soterrada
TESTEMUNHAS - Colegas de trabalho da vítima disseram para a reportagem que Nivaldo era encarregado de obras. “Ele precisou descer ao buraco para ajeitar algumas manilhas e, segundos depois, o piso cedeu, imprensando ele e outro colega de trabalho. Mas ele não resistiu. Fizemos de tudo para socorrer, mas ele ficou preso debaixo da terra”, informou um funcionário que preferiu não ser identificado. Uma equipe do Samu foi acionada, mas, ao chegar ao local, Nivaldo já estava morto. O Corpo de Bombeiros também compareceu ao local para retirar o corpo da vítima. O resgate durou mais de duas horas, pois a umidade da terra impediu a retirada do corpo.
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