Denunciado à Justiça por sequestro e agressão de Eliza Samudio, o goleiro Bruno Fernandes incluiu na lista de testemunhas de defesa a própria ex-amante, desaparecida desde o início de junho.
O sumiço é investigado pela Polícia Civil de Minas, onde Bruno está preso desde o dia 7 de julho. Os investigadores afirmam que ela foi morta a mando do jogador. Ele nega.
Estão na lista de testemunhas ex-atletas do Flamengo, como Zico e os atacantes Adriano e Vagner Love.
Só depois do desaparecimento de Eliza, a Promotoria denunciou o goleiro e seu amigo Luiz Henrique Romão, o Macarrão, pelos supostos crimes ocorridos em 2009.
À época, Eliza procurou a polícia dizendo que havia sido agredida porque Bruno não reconhecia a paternidade de seu filho e queria o aborto. Já o goleiro afirmou ter sido vítima de extorsão.
Em acareação ontem, o primo adolescente de Bruno e Sérgio Rosa Sales, o Camelo, também primo do goleiro, voltaram a mudar suas versões para a morte de Eliza.
O garoto eximiu Camelo do crime. O advogado do jovem disse que os detalhes revelados anteriormente pelo cliente foram motivados por pressão das autoridades.
Já Camelo disse que ouviu o adolescente e Bruno falarem detalhes da morte de Eliza, mas voltou a tirar o goleiro da cena do crime. Na semana passada, ele dissera não saber nada do caso.
Colaborou RODRIGO VIZEU, de Belo Horizonte
O sumiço é investigado pela Polícia Civil de Minas, onde Bruno está preso desde o dia 7 de julho. Os investigadores afirmam que ela foi morta a mando do jogador. Ele nega.
Estão na lista de testemunhas ex-atletas do Flamengo, como Zico e os atacantes Adriano e Vagner Love.
Só depois do desaparecimento de Eliza, a Promotoria denunciou o goleiro e seu amigo Luiz Henrique Romão, o Macarrão, pelos supostos crimes ocorridos em 2009.
À época, Eliza procurou a polícia dizendo que havia sido agredida porque Bruno não reconhecia a paternidade de seu filho e queria o aborto. Já o goleiro afirmou ter sido vítima de extorsão.
Em acareação ontem, o primo adolescente de Bruno e Sérgio Rosa Sales, o Camelo, também primo do goleiro, voltaram a mudar suas versões para a morte de Eliza.
O garoto eximiu Camelo do crime. O advogado do jovem disse que os detalhes revelados anteriormente pelo cliente foram motivados por pressão das autoridades.
Já Camelo disse que ouviu o adolescente e Bruno falarem detalhes da morte de Eliza, mas voltou a tirar o goleiro da cena do crime. Na semana passada, ele dissera não saber nada do caso.
Colaborou RODRIGO VIZEU, de Belo Horizonte
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