Depois de uma assembléia realizada na manhã desta quarta-feira, 29, os policiais civis da Bahia decidiram paralisar suas atividades em 70% do contingente e agendaram uma série de outras interrupções dos trabalhos. Os policiais anunciaram que vão parar nos dias 11, 12 e 13 de maio como forma de pressionar o governo a reajustar o salário da categoria.
A paralização só vai acontecer se o estado não negociar a contraproposta da categoria. Inicialmente, o governo propôs aumento de 40% do salário-base até o ano de 2011, o que não foi aceito pelo Sindicato dos policiais civis do estado da Bahia (Sindpoc). A categoria reivindica 97% de acréscimo salarial no mesmo período.
Nos três primeiros dias de paralisação, apenas serviços de custódia e levantamento de informações sobre cadáveres serão mantidos. As paralisações seguintes foram programadas para os dias 21, 22, 23, quando somente será feito o serviço de levantamento cadavérico, e nos dias 27,28 e 29, farão somente o trabalho de custódia.
A paralização só vai acontecer se o estado não negociar a contraproposta da categoria. Inicialmente, o governo propôs aumento de 40% do salário-base até o ano de 2011, o que não foi aceito pelo Sindicato dos policiais civis do estado da Bahia (Sindpoc). A categoria reivindica 97% de acréscimo salarial no mesmo período.
Nos três primeiros dias de paralisação, apenas serviços de custódia e levantamento de informações sobre cadáveres serão mantidos. As paralisações seguintes foram programadas para os dias 21, 22, 23, quando somente será feito o serviço de levantamento cadavérico, e nos dias 27,28 e 29, farão somente o trabalho de custódia.
Ainda durante a assembleia desta quarta, os policiais decidiram parar completamente a atividade nos dias 8, 9 e 10 de junho, caso a situação salarial não tenha sido resolvida. Na reunião, também se discutiu a data de uma possível paralisação por tempo indeterminado, que aconteceria a partir do dia 10 de junho.
Conforme a lei nº 7.783, servidores públicos e de prestadores de atividades essenciais não podem interromper completamente suas atividades e devem manter em função o contingente mínimo de 30% de trabalhadores em atividade.
Posta por Jorge Magalhães
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