
O policial civil Edson Lima, plantonista do Complexo Policial Investigador Bandeira, está sendo acusado de receber R$ 25 mil para facilitar a fuga do preso, Jacó de Jesus da Silva, assaltante de alta periculosidade e integrante da “Quadrilha da Bruxa”. Além do policial civil, também participou do plano de fuga Paulo Cezar Oliveira Araújo, 30 anos,o “Bigóde” preso há um ano e meio, que gozava da consideração dos policiais, ajudando na limpeza da carceragem.
De acordo com as investigações, Jacó da Silva ofereceu R$ 25 mil para o policial e R$ 10 mil para o preso Paulo Cezar. O plano da fuga foi elaborado há 15 dias, culminando no último domingo. As investigações concluíram que Edson Lima colocou a chave do cadeado da cela onde Jacó e Cristiano estavam presos dentro de um vaso de lixo enrolada em uma fita isolante, juntamente com as chaves dos cadeados das grades que dão acesso à ala B, ao corredor e à grade que divide a carceragem com a Delegacia de Tóxicos Entorpecentes (DTE).
Paulo Cezar teria entregue a chave a Jacó, que destrancou o cadeado da cela e saiu juntamente com Cristiano. Depois seguiu para a grade da Ala B e saiu destrancando os outros cadeados até chegar em uma sala que dá acesso ao teto do prédio da DTE e com uma tira de panos escalou a parede e fugiu.
INVESTIGAÇÃO
O coordenador Fábio Lordello afirmou que na manhã de domingo o Serviço de Investigação da Coordenadoria já tinha ciência do acontecido. “Começamos as investigações e logo em seguida tomamos conhecimento que um dos fugitivos, Cristiano estava em uma casa localizada na zona rural de Cachoeira. Fizemos uma campana e conseguimos prendê-lo, encaminhamos para a delegacia e iniciamos um interrogatório, onde o mesmo começou a revelar como aconteceu a fuga”.
Fábio Lordello disse que Paulo Cezar foi ouvido, ratificando a participação do policial Edson Lima. “Feito isso e cumprindo como determina a lei, solicitamos a prisão preventiva do policial, já que havia elementos suficientes. Depois encaminhamos os dois para o Ministério Público, onde relataram tudo diante dos promotores e advogados. Diante desses depoimentos, conseguimos elucidar definitivamente a fuga acontecida neste Complexo Policial”.
CONDUTA
O coordenador afirmou que vai apurar qualquer conduta de policial civil, seja, agentes, escrivões ou delegados que venham a manchar a imagem da instituição. “O grupo de Feira de Santana, não está aqui para brincar de fazer polícia, nós vamos investigar e queremos ordem em nossa casa, vamos agir com equilíbrio e com racionalidade”. Edson Lima foi encaminhado para a Corregedoria da Polícia Civil, em Salvador, onde ficará à disposição da Justiça.
Há suspeita de que Jacó da Silva também faz parte da organização criminosa de São Paulo Primeiro Comando da Capital (PCC) e que o mesmo atua fazendo assaltos em Feira de Santana e em diversas cidades baianas.
Posta por Jorge Magalhães
De acordo com as investigações, Jacó da Silva ofereceu R$ 25 mil para o policial e R$ 10 mil para o preso Paulo Cezar. O plano da fuga foi elaborado há 15 dias, culminando no último domingo. As investigações concluíram que Edson Lima colocou a chave do cadeado da cela onde Jacó e Cristiano estavam presos dentro de um vaso de lixo enrolada em uma fita isolante, juntamente com as chaves dos cadeados das grades que dão acesso à ala B, ao corredor e à grade que divide a carceragem com a Delegacia de Tóxicos Entorpecentes (DTE).
Paulo Cezar teria entregue a chave a Jacó, que destrancou o cadeado da cela e saiu juntamente com Cristiano. Depois seguiu para a grade da Ala B e saiu destrancando os outros cadeados até chegar em uma sala que dá acesso ao teto do prédio da DTE e com uma tira de panos escalou a parede e fugiu.
INVESTIGAÇÃO
O coordenador Fábio Lordello afirmou que na manhã de domingo o Serviço de Investigação da Coordenadoria já tinha ciência do acontecido. “Começamos as investigações e logo em seguida tomamos conhecimento que um dos fugitivos, Cristiano estava em uma casa localizada na zona rural de Cachoeira. Fizemos uma campana e conseguimos prendê-lo, encaminhamos para a delegacia e iniciamos um interrogatório, onde o mesmo começou a revelar como aconteceu a fuga”.
Fábio Lordello disse que Paulo Cezar foi ouvido, ratificando a participação do policial Edson Lima. “Feito isso e cumprindo como determina a lei, solicitamos a prisão preventiva do policial, já que havia elementos suficientes. Depois encaminhamos os dois para o Ministério Público, onde relataram tudo diante dos promotores e advogados. Diante desses depoimentos, conseguimos elucidar definitivamente a fuga acontecida neste Complexo Policial”.
CONDUTA
O coordenador afirmou que vai apurar qualquer conduta de policial civil, seja, agentes, escrivões ou delegados que venham a manchar a imagem da instituição. “O grupo de Feira de Santana, não está aqui para brincar de fazer polícia, nós vamos investigar e queremos ordem em nossa casa, vamos agir com equilíbrio e com racionalidade”. Edson Lima foi encaminhado para a Corregedoria da Polícia Civil, em Salvador, onde ficará à disposição da Justiça.
Há suspeita de que Jacó da Silva também faz parte da organização criminosa de São Paulo Primeiro Comando da Capital (PCC) e que o mesmo atua fazendo assaltos em Feira de Santana e em diversas cidades baianas.
Posta por Jorge Magalhães










Na noite de domingo passado, em um bar no bairro Baraúnas, o soldado PM conversava com amigos quando o presidiário Alex Pessoa o assassinou com um tiro de revólver. De acordo com João Costa, amigo do policial que estava presente na hora do assassinato, "nos reunimos no bar, como sempre fazemos após as festas, e minutos depois Lequinho chegou ao interior do bar, falando: 'Aroeira, quero falar com você em particular'".







