sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Duas mulheres flagradas com celulares na vagina


Mais duas mulheres foram flagradas tentando entrar no Prsidio Regional de Feira de Santana, com celulares na vagina. Jaqueline Santos Silva, 23 anos, moradora da rua Antonio Góes, no bairro Chácara São Cosme, foi detida por agentes penitenciários, na manhã desta quinta-feira (01/12), após a mesma tentar entra com dois aparelhos celulares e um fone de ouvido, enrolados em preservativo e introduzido na vagina.

Segundo os agentes penitenciários, Jaqueline visitava um familiar que está preso no Conjunto Penal de Feira de Santana. Na delegacia, ela contou que visitaria o irmão Joanderson Santos.

No mesmo dia, os agentes flagraram a doméstica Márcia Gomes dos Santos, 27 anos, que reside na rua M1, casa 115, no bairro George Américo. De acordo com os agentes penitenciários, a mulher tentou passar pela revista com um celular e um fone de ouvido, escondidos no órgão genital. Ela envolveu os objetos com um pedaço de câmara de ar para tentar despistar.

Segundo a polícia, Márcia iria visitar o irmão Sidney Mota Santana, preso por assalto a mão armada. As duas foram conduzidas para delegacia. Onde simplesmente foram ouvidas em termos circunstanciados pelo delegado Euvaldo Costa e em seguida liberadas.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou na noite do dia 6 de agosto de 2009, a lei que torna crime entrar com telefone celular ou aparelhos clandestinos de comunicação em presídios ou usá-los nestes estabelecimentos. As penas previstas na nova lei variam de três meses a um ano de prisão. Agora, parentes de presos e advogados terão que deixar seus aparelhos na portaria das cadeias.

A medida começa a valer a partir desta sexta-feira, quando a lei será publicada na edição do Diário Oficial da União. Durante tramitação no Congresso, a proposta gerou polêmica e discursos acalorados.

Advogados reclamaram que a proposta interferia no trabalho deles. Tanto a Câmara quanto o Senado, porém, decidiram pela aprovação do projeto. Como era esperado, o presidente Lula não vetou artigos aprovados pelos deputados e senadores. Em 2007, já havia sido aprovada lei que considerava falta grave o uso ou o porte de celulares.

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