Leonardo Bruno Santos Santana, autor confesso do disparo que atingiu o baterista da banda de forró Estakazero, Paulo Cesar Perrone, há um mês, durante o golpe conhecido como ‘saidinha bancária’, no Caminho das Árvores, foi apresentado na Secretaria de Segurança Pública do Estado (SSP), nesta sexta-feira (19), junto com os irmãos Cássio e Clécio de Souza Santos. Cássio era o piloto da moto utilizada na tentativa de assalto. Todos fazem parte de uma quadrilha especializada nesse tipo de crime e em assaltos a lojas de eletro-eletrônicos.
Segundo o secretário de Segurança Maurício Barbosa, dos dez integrantes da quadrilha, três foram mortos, três estão presos e quatro sendo procurados. A quadrilha é responsável por mais de cem golpes de ‘saidinha bancária’, inclusive um registrado contra uma enfermeira, no dia 23 de fevereiro deste ano, na Pituba, e pela morte de um policial militar reformado. Eles também praticaram, de acordo com Barbosa, assaltos à loja Casas Maia, em Catú, e a duas filiais da Casas Guaibim, em Candeias e em São Sebastião do Passé.
Os quatro integrantes que não foram presos já estão identificados, informou também o secretário. Um deles, conhecido como ‘Baixo’ aparece nas imagens do circuito interno, que levaram às prisões. Ele é considerado o mentor dos golpes da quadrilha e deve figurar como ‘dama de ouros’ no baralho do crime da SSP.
Pacto pela Vida
“Nós estamos querendo fazer uma segurança pública melhor com o programa Pacto pela Vida, que já começou com as bases comunitárias de segurança, a criação do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa e com a solução rápida dos crimes, como foi o caso desta tentativa de latrocínio, resolvido em 30 dias”, afirmou Barbosa. De acordo com o secretário, a maioria dos grandes crimes cometidos nos últimos dois meses já foi resolvida. “Os que não foram solucionados estão sendo investigados”.
Segundo o diretor do DHPP, Arthur Gallas, foi implantada pelo departamento uma nova metodologia de trabalho, que é o serviço de investigação em local de crime. “Esse serviço ajudou muito na elucidação do delito com rapidez, visto que em 30 dias praticamente todos os elementos da quadrilha estão indicados. Agora, falta prender os demais”.
Investigação
O diretor do Departamento de Crimes Contra o Patrimônio (DCCP), delegado Leandro Pimenta, disse que depois da veiculação das imagens na televisão, a polícia começou a receber informações de ‘Baixo’, olheiro da quadrilha e comparsa de Cássio e de Clécio. “A partir daí, prendemos os irmãos em São Caetano, no Largo do Tamarineiro, na Caixa D’Água, no dia 5 de agosto”.
Segundo Pimenta, Cássio confessou a tentativa de latrocínio e informou que o atirador era Leonardo, que, em fevereiro deste ano, já havia sido baleado e preso em uma tentativa de ‘saidinha bancária’, na Pituba. “Desenvolvemos a diligência e prendemos o Leo na última quarta-feira, em Vista Alegre”.
Segundo o secretário de Segurança Maurício Barbosa, dos dez integrantes da quadrilha, três foram mortos, três estão presos e quatro sendo procurados. A quadrilha é responsável por mais de cem golpes de ‘saidinha bancária’, inclusive um registrado contra uma enfermeira, no dia 23 de fevereiro deste ano, na Pituba, e pela morte de um policial militar reformado. Eles também praticaram, de acordo com Barbosa, assaltos à loja Casas Maia, em Catú, e a duas filiais da Casas Guaibim, em Candeias e em São Sebastião do Passé.
Os quatro integrantes que não foram presos já estão identificados, informou também o secretário. Um deles, conhecido como ‘Baixo’ aparece nas imagens do circuito interno, que levaram às prisões. Ele é considerado o mentor dos golpes da quadrilha e deve figurar como ‘dama de ouros’ no baralho do crime da SSP.
Pacto pela Vida
“Nós estamos querendo fazer uma segurança pública melhor com o programa Pacto pela Vida, que já começou com as bases comunitárias de segurança, a criação do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa e com a solução rápida dos crimes, como foi o caso desta tentativa de latrocínio, resolvido em 30 dias”, afirmou Barbosa. De acordo com o secretário, a maioria dos grandes crimes cometidos nos últimos dois meses já foi resolvida. “Os que não foram solucionados estão sendo investigados”.
Segundo o diretor do DHPP, Arthur Gallas, foi implantada pelo departamento uma nova metodologia de trabalho, que é o serviço de investigação em local de crime. “Esse serviço ajudou muito na elucidação do delito com rapidez, visto que em 30 dias praticamente todos os elementos da quadrilha estão indicados. Agora, falta prender os demais”.
Investigação
O diretor do Departamento de Crimes Contra o Patrimônio (DCCP), delegado Leandro Pimenta, disse que depois da veiculação das imagens na televisão, a polícia começou a receber informações de ‘Baixo’, olheiro da quadrilha e comparsa de Cássio e de Clécio. “A partir daí, prendemos os irmãos em São Caetano, no Largo do Tamarineiro, na Caixa D’Água, no dia 5 de agosto”.
Segundo Pimenta, Cássio confessou a tentativa de latrocínio e informou que o atirador era Leonardo, que, em fevereiro deste ano, já havia sido baleado e preso em uma tentativa de ‘saidinha bancária’, na Pituba. “Desenvolvemos a diligência e prendemos o Leo na última quarta-feira, em Vista Alegre”.
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