Nove policiais militares baianos foram presos por desrespeitarem o artigo 149 do código penal militar durante o período da greve parcial de PMs, entre os dias 31 de janeiro e 3 de fevereiro, de acordo com informações da assessoria de comunicação da Polícia Militar.
Os pedidos de prisão foram expedidos pelo juiz auditor da Vara de Auditoria da Justiça Militar da Bahia, Paulo Roberto Santos de Oliveira, e cumpridos nesta segunda-feira (13/02) nas cidades de Feira de Santana, Ilhéus e Jequié.
Em Feira de Santana, foram presos os soldados Alexandre Gabriel Carvalho e Silva, lotado na 64ª Companhia Independente da Polícia Militar (64ª-CIPM), e a soldado Aretuza Pereira dos Santos. Já nas cidades de Jequié e Ilhéus, foram presos Fábio Alves de Oliveira, Flávio Rogério de Souza Santos, Fábio Lima Dourado, Jailson Eça Brito, Robson Francisco Santana, Valquer Cerqueira Pereira e Gilvan Souza Santana, que integrava a lista inicial de 12 PMs que tiveram mandados de prisão expedidos pela Justiça.
Gilvan Souza, que é diretor da Associação de Praças da Polícia Militar (APPM) em Jequié, é o único policial militar que ainda não foi encaminhado para a Corregedoria da Polícia Militar em Salvador, onde todos os outros 8 PMs estão detidos.
Todos os PMs presos são acusados por terem organizado motins durante a greve, quando os militares teriam agido contra a ordens superiores e ocupado áreas públicas, como aconteceu no caso da Assembleia Legislativa da Bahia, onde PMs estiveram aquartelados por 10 dias no Centro Administrativo da Bahia.
Outras prisões
Todos os PMs presos são acusados por terem organizado motins durante a greve, quando os militares teriam agido contra a ordens superiores e ocupado áreas públicas, como aconteceu no caso da Assembleia Legislativa da Bahia, onde PMs estiveram aquartelados por 10 dias no Centro Administrativo da Bahia.
Outras prisões
De acordo com o CORREIO, além das prisões dos 9 policiais ocorrida nesta segunda-feira (13), Marco Prisco, líder do movimento grevista, e Antonio Angelino foram presos durante a desocupação do prédio da Assembleia Legislativa.
Já o sargento Elias Alves de Santana, dirigente da Associação dos Profissionais de Polícia e Bombeiros (Aspol) e um dos líderes do movimento grevista da Polícia Militar baiana, foi preso pela Polícia Federal na terça-feira (7), quando a Assembleia estava ocupada.
Já o sargento Elias Alves de Santana, dirigente da Associação dos Profissionais de Polícia e Bombeiros (Aspol) e um dos líderes do movimento grevista da Polícia Militar baiana, foi preso pela Polícia Federal na terça-feira (7), quando a Assembleia estava ocupada.
No dia 8, quatro dias antes do fim da greve, foi presa a soldado Jeane Batista de Souza pela Polícia Federal por ter conspirado para invadir o Batalhão de Guardas da Polícia Militar, que fica no Complexo Penitenciário de Mata Escura e é reponsável por toda a segurança do sistema prisional. A PF descobriu o esquema através de escutas telefônicas autorizadas.
No domingo anterior, dia 5 de fevereiro, Alvin dos Santos Silva, policial militar lotado na Companhia de Policiamento de Proteção Ambiental (COPPA), foi preso sob a acusação de formação de quadrilha, incitação à violência e roubo de patrimônio público.
No domingo anterior, dia 5 de fevereiro, Alvin dos Santos Silva, policial militar lotado na Companhia de Policiamento de Proteção Ambiental (COPPA), foi preso sob a acusação de formação de quadrilha, incitação à violência e roubo de patrimônio público.
Nenhum comentário:
Postar um comentário