Com a greve dos Policiais Militares aumentaram os crimes em Feira de Santana, só nesta quarta-feira (08/02) foram registrados mais quatro assassinatos na cidade aumentando para 24 o número de homicídios ocorridos no mês de Fevereiro, um aumento em quase 100% em apenas oito dias comparando com o mesmo mês do ano passado, onde ocorreram 14 mortes.
Reginaldo Mascarenhas Santos, 30 anos, estava na rua Aeroporto, no bairro George Américo, na tarde desta quarta quando foi executado com vários tiros. Ele ainda foi socorrido para o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), mas não resistiu.
Também morreu no HGCA, um homem ainda sem identificação que foi baleado na noite de ontem na Expansão do Feira IX. Até o momento a autoria e os motivos do crime são desconhecido.
Segundo informações do site Acorda Cidade, Arnor Benigno da Silva, 39 anos, foi atingido na cabeça por vários disparos. Ele estava dentro do próprio veículo Fiat modelo Uno, cor vermelha, placa NTI 8172 de Santa Bárbara.
Ainda segundo o site, Arnor morava em Irecê e veio para Feira de Santana pegar exames médicos. Quando ele estava no hospital, dois homens em uma moto o chamaram para sair. Foi ao chegar em uma transversal da avenida Noide Cerqueira que Arnor, que é cigano, foi executado.
Ainda segundo o site, Arnor morava em Irecê e veio para Feira de Santana pegar exames médicos. Quando ele estava no hospital, dois homens em uma moto o chamaram para sair. Foi ao chegar em uma transversal da avenida Noide Cerqueira que Arnor, que é cigano, foi executado.
Também foi assassinado na tarde de quarta-feira , Anderson Cleiton Mota da Silva, conhecido como “Vovô”, de 32 anos.O crime aconteceu na rua Irará, no bairro Cidade Nova. De acordo com a mãe dele, Maria Lúcia Mota, conhecida como Dona Didi, o filho foi executado por homens que estavam em uma motocicleta.
Em entrevista ao Acorda Cidade ela contou que Anderson era usuário de drogas e que minutos depois de ter pegados duas bermudas e saído da casa ouviu os tiros. “Quando eu ouvi o barulho eu já imaginei que foi meu filho”, disse. Anderson morava na rua Félix, no mesmo bairro onde foi assassinado com mais de seis tiros.
Informações do repórter Aldo Matos do programa Acorda Cidade
Em entrevista ao Acorda Cidade ela contou que Anderson era usuário de drogas e que minutos depois de ter pegados duas bermudas e saído da casa ouviu os tiros. “Quando eu ouvi o barulho eu já imaginei que foi meu filho”, disse. Anderson morava na rua Félix, no mesmo bairro onde foi assassinado com mais de seis tiros.
Informações do repórter Aldo Matos do programa Acorda Cidade
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