A operação Vulcano III se
encerrou nesta quinta-feira (06/12) e resultou na prisão de nove pessoas em
flagrante por posse ilegal de explosivos. Ao todo, 14 pessoas foram
encaminhadas a delegacias da polícia civil e 26 empresas foram vistoriadas.
Também foram apreendidos 23 quilos de explosivos e noventa e uma equipamentos
utilizados para a detonação do material.
Dos 19 autos de infração emitidos pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), dois chegaram a ser descumpridos antes do fim da operação. Os estabelecimentos em questão retornaram ao funcionamento sem permissão do órgão, que os lacrou novamente e registrou dois termos circunstanciados de ocorrência por desobediência. Também foram desativados dois garimpos ilegais e três armazéns de explosivos.
Dos 19 autos de infração emitidos pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), dois chegaram a ser descumpridos antes do fim da operação. Os estabelecimentos em questão retornaram ao funcionamento sem permissão do órgão, que os lacrou novamente e registrou dois termos circunstanciados de ocorrência por desobediência. Também foram desativados dois garimpos ilegais e três armazéns de explosivos.
A operação Vulcano III foi realizada pelo Exército Brasileiro em parceria com
quatro Coordenadorias Regionais de Polícia do Interior (Coorpins) e com a
Coordenação de Fiscalização de Produtos Controlados (CFPC). A ação ocorreu em
seis municípios da Bahia: Feira de Santana, Nazaré, Castro Alves, Simões Filho,
Pindobaçu e Novo Horizonte e teve como objetivo fiscalziar o controle, o
armazenamento e a utilização de explosivos, tendo como alvo mineradoras,
pedreiras e cooperativas de garimpeiros.
Somente em Castro Alves, a 194 quilômetros de Salvador, foram apreendidos 750 metros de cordel detonante e duas espingardas artesanais. O dono deste material, um empresário do ramo de explosivos, se apresentou espontaneamente à delegacia de Castro Alves. Osvaldo da Silva Rebouças, de 62 anos, dona da Extratora de Minérios Júnior Rebouças Ltda, também não tinha registro para vender este material. Ele foi indiciado por porte ilegal de arma e armazenamento irregular de material explosivo.
Somente em Castro Alves, a 194 quilômetros de Salvador, foram apreendidos 750 metros de cordel detonante e duas espingardas artesanais. O dono deste material, um empresário do ramo de explosivos, se apresentou espontaneamente à delegacia de Castro Alves. Osvaldo da Silva Rebouças, de 62 anos, dona da Extratora de Minérios Júnior Rebouças Ltda, também não tinha registro para vender este material. Ele foi indiciado por porte ilegal de arma e armazenamento irregular de material explosivo.
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