O carro com os corpos dos cinco estudantes universitários capixabas foi
localizado no início da noite desta terça-feira (24/04) às margens do rio
Mucuri, na cidade de Mucuri, Bahia. A informação foi confirmada pelo tenente
coronel Ivanildo Silva, do batalhão especial da Mata Atlântica, ao jornal
Record Bahia.
"A partir desse momento a área está isolada, nós vamos fazer o
resgate. E a partir daí é que a polícia técnica vai avaliar se houve um
acidente ou não", disse o tenente coronel. Segundo o tenente, ainda, um
dos jovens já foi identificado.
Os familiares dos jovens já foram avisados. O carro foi encontrado a
quase 3 km da divisa entre Bahia e Espírito Santo. Segundo a delegacia de
Mucuri, o carro está debaixo de uma ponte que passa sobre o rio da cidade.
Pessoas que passaram no local sentiram um mau cheiro vindo da região e chamaram
a polícia.
Cada um dos estados disponibilizou um helicóptero para ajudar nas buscas
no percurso que os jovens teriam realizado, desde São Mateus até o município de
Prado, no sul da Bahia. A polícia capixaba acredita, de acordo com informações
da TV Globo, que as vítimas podem estar vivas, mas não descarta nenhuma hipótese
sobre o desaparecimento.
Na manhã desta terça (24), a SSP-ES chegou a afirmar
que um carro semelhante ao dos universitários teria sido encontrado na BR-418,
na Bahia, com cinco vítimas fatais, mas a informação foi desmentida pelo
delegado Danilo Bahiense, que sobrevoou a região e não localizou o suposto
veículo. O carro, segundo a assessoria da SSP-ES, teria despencado em uma
região montanhosa de difícil acesso.
Durante a tarde, outro boato movimentou uma equipe da Polícia Militar especializada em trabalhos na Mata Atlântica da Polícia Militar. Eles foram deslocados para um córrego na divisa entre a Bahia e Minas Gerais, onde teria sido registrado o sinal do celular de um dos jovens desaparecidos. Após algumas horas de buscas na região, nada foi encontrado.
Durante a tarde, outro boato movimentou uma equipe da Polícia Militar especializada em trabalhos na Mata Atlântica da Polícia Militar. Eles foram deslocados para um córrego na divisa entre a Bahia e Minas Gerais, onde teria sido registrado o sinal do celular de um dos jovens desaparecidos. Após algumas horas de buscas na região, nada foi encontrado.
A polícia chegou a ser deslocada para a região para verificar
se os supostos corpos encontrados eram dos cinco
universitários do Espírito Santo que estavam desaparecidos. No
local, o delegado Danilo Bahiense, do Espírito Santo, não encontrou
nenhum tipo de veículo ou pessoas vítimas de acidente. Dois helicópteros,
da Bahia e do Espírito Santo, continuaram sobrevoando a região para mapear as
ocorrências e descartar a hipótese de acidentes com vítimas fatais.
Entenda o caso
Izadora Ribeiro, Marllonn Amaral, Amanda Oliveira, Rosaflor Oliveira e André Galão viajavam em um carro modelo Punto, placa ODC-6985, para comemorar o aniversário da mãe de Izadora, que mora em Prado. Até a manhã desta terça-feira (23), eles não haviam sido encontrados.
Entenda o caso
Izadora Ribeiro, Marllonn Amaral, Amanda Oliveira, Rosaflor Oliveira e André Galão viajavam em um carro modelo Punto, placa ODC-6985, para comemorar o aniversário da mãe de Izadora, que mora em Prado. Até a manhã desta terça-feira (23), eles não haviam sido encontrados.
Segundo o delegado Walter Barcelos, os celulares dos cinco jovens
pararam de funcionar quase simultaneamente. "Eles saíram do Espírito Santo
por volta das 19h e, por volta das 21h, os celulares apagaram ao mesmo tempo
perto do município de Pedro Canário, na divisa com a Bahia", disse o
delegado ao CORREIO. A viagem deveria durar aproximadamente três horas.
Com a demora dos jovens, os pais da Izadora fizeram o trajeto contrário
da viagem à procura de acidente. Como não encontraram, procuraram a polícia em
São Mateus para informar o desaparecimento. "Se eles fossem mudar o
trajeto iriam avisar a gente", disse Doralize Ribeiro, mãe de Izadora.
As buscas são coordenadas
pela Polícia Civil de São Mateus, onde estão os pais do jovem, e pela Delegacia
de Pessoas Desaparecidas pelo telefone (27) 3137-9065 ou pelo disque-denúncia
181.
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