Tatiana Ida Dantas Duque e Marcos Paulo da Silva estiveram com repórteres do jornal Folha do Estado e do Correio Feirense na manhã dessa quarta-feira, para pedir justiça. Tatiana Ida é esposa e Marcos Paulo é irmão de José Luciano da Silva, que se encontra preso há um ano no Presídio Regional de Feira de Santana.
Segundo Tatiana, há um ano atrás foi noticiado em todos os jornais que Francisco José da Silva havia sido assassinado pelo próprio irmão José Luciano da Silva. “Quem acusou meu marido de ter cometido o crime foram os dois irmãos Daniel José da Silva Filho e José André da Silva.
Segundo o laudo do exame cadavérico, o corpo que foi necropsiado era um congelado que teria falecido a dois meses antes. Nesse mesmo laudo, o cadáver necropsiado tinha a cabeça coberta de cabelos e o suposto falecido Francisco José da Silva era calvo.
Ainda segundo o laudo, o cadáver vestia camisa verde e casaco preto, sendo que no levantamento cadavérico, o suposto morto vestia camisa marrom. Tanto o laudo cadavérico quanto o levantamento cadavérico afirmam que o suposto morto teria falecido no Hospital Clériston Andrade.
No entanto foi dado busca minuciosa em todos os livros de registro de admissão da emergência, inclusive nos livros de ficha índice e através de ofício assinado pelo diretor Eduardo Leite, o suposto morto não deu entrada e nem foi admitido em nenhuma unidade do hospital”, salienta.
Conforme informações de Tatiana, foi solicitado pelo juiz da 1ª Vara Crime doutor Augusto Cesar Silva Brito, busca da certidão de óbito no 1ª e 2ª Cartório de Registro de Feira de Santana e nenhum dos dois cartórios foram encontrados a certidão de óbito do suposto falecido. “Vale salientar que os cartórios são informatizados.
Foram apresentadas todas essas documentações, através de petição na Vara de Execuções Penais, ao doutor Edvaldo Jatobá, e nenhuma providência foi tomada. Foi pedido também, a exumação do cadáver e DNA com José Luciano da Silva, e o pedido nem mesmo foi apreciado pelo referido juiz”.
Tatiana contou ainda que, José Luciano foi acusado também de cometer uma chacina na cidade de Ubaitada, sendo que o acusado era Zé de Tal, o nome de José Luciano for inserido nesse processo três meses após.
“Isso aconteceu depois de meu esposo José Luciano ter requerido sua parte da herança aqui na comarca de Feira de Santana. Após um ano, está provado que o verdadeiro acusado Zé de Tal se trata de José Filho Cavalcante de Souza, vulgo “Zé Bestinha”, que se encontra preso na cidade de Gandú, onde foi reconhecido por duas testemunhas sobreviventes da chacina e foi lavrado o auto de reconhecimento na 5ª Corpin na cidade de Gandú, pelo delegado Glauco Vasconcelos Suzart.
Logo após foi expedido o alvará de soltura em favor de José Luciano, na comarca de Ubaitada, pelo doutor Gláucio Kipell. Provando assim, a inocência de meu esposo", declarou.
Para Marcos Paulo, falta interesse na parte da justiça de chegar aos verdadeiros culpados. “O que a gente deseja é que o Juiz Edvaldo Jatobá tome as providências que um juiz deve tomar, pois até agora nada foi feito. Com isso nossa família está preste a retomar a greve de fome, pois um inocente está pagando pelo um crime que não cometeu”, desabafa.
Segundo Tatiana, há um ano atrás foi noticiado em todos os jornais que Francisco José da Silva havia sido assassinado pelo próprio irmão José Luciano da Silva. “Quem acusou meu marido de ter cometido o crime foram os dois irmãos Daniel José da Silva Filho e José André da Silva.
Segundo o laudo do exame cadavérico, o corpo que foi necropsiado era um congelado que teria falecido a dois meses antes. Nesse mesmo laudo, o cadáver necropsiado tinha a cabeça coberta de cabelos e o suposto falecido Francisco José da Silva era calvo.
Ainda segundo o laudo, o cadáver vestia camisa verde e casaco preto, sendo que no levantamento cadavérico, o suposto morto vestia camisa marrom. Tanto o laudo cadavérico quanto o levantamento cadavérico afirmam que o suposto morto teria falecido no Hospital Clériston Andrade.
No entanto foi dado busca minuciosa em todos os livros de registro de admissão da emergência, inclusive nos livros de ficha índice e através de ofício assinado pelo diretor Eduardo Leite, o suposto morto não deu entrada e nem foi admitido em nenhuma unidade do hospital”, salienta.
Conforme informações de Tatiana, foi solicitado pelo juiz da 1ª Vara Crime doutor Augusto Cesar Silva Brito, busca da certidão de óbito no 1ª e 2ª Cartório de Registro de Feira de Santana e nenhum dos dois cartórios foram encontrados a certidão de óbito do suposto falecido. “Vale salientar que os cartórios são informatizados.
Foram apresentadas todas essas documentações, através de petição na Vara de Execuções Penais, ao doutor Edvaldo Jatobá, e nenhuma providência foi tomada. Foi pedido também, a exumação do cadáver e DNA com José Luciano da Silva, e o pedido nem mesmo foi apreciado pelo referido juiz”.
Tatiana contou ainda que, José Luciano foi acusado também de cometer uma chacina na cidade de Ubaitada, sendo que o acusado era Zé de Tal, o nome de José Luciano for inserido nesse processo três meses após.
“Isso aconteceu depois de meu esposo José Luciano ter requerido sua parte da herança aqui na comarca de Feira de Santana. Após um ano, está provado que o verdadeiro acusado Zé de Tal se trata de José Filho Cavalcante de Souza, vulgo “Zé Bestinha”, que se encontra preso na cidade de Gandú, onde foi reconhecido por duas testemunhas sobreviventes da chacina e foi lavrado o auto de reconhecimento na 5ª Corpin na cidade de Gandú, pelo delegado Glauco Vasconcelos Suzart.
Logo após foi expedido o alvará de soltura em favor de José Luciano, na comarca de Ubaitada, pelo doutor Gláucio Kipell. Provando assim, a inocência de meu esposo", declarou.
Para Marcos Paulo, falta interesse na parte da justiça de chegar aos verdadeiros culpados. “O que a gente deseja é que o Juiz Edvaldo Jatobá tome as providências que um juiz deve tomar, pois até agora nada foi feito. Com isso nossa família está preste a retomar a greve de fome, pois um inocente está pagando pelo um crime que não cometeu”, desabafa.
Posta por Jorge Magalhães
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