O vereador Roberto Tourinho prestou depoimento, na tarde desta segunda-feira (08), na 1ª Deçlegacia, no Complexo Policial Investigador Bandeira, referente a uma representação criminal movida pelo prefeito Tarcízio Pimenta, contra ele e os outros integrantes da bancada de oposição ao Governo Municipal na Câmara, Angelo Almeida, Marialvo Barreto e Frei Cal. Nesta terça, acontece o segundo depoimento, do vereador Marialvo. O delegado Matheus Souza está fazendo as oitivas.
A representação do prefeito foi feita ao Ministério Público Estadual, que requisitou à Polícia Civil ouvir os acusados. Os oposicionistas denunciaram Tarcízio Pimenta de envolvimento em irregularidades na cooperativa de crédito Subaé Brasil, em Feira de Santana.
Com base em relatórios, eles lançaram suspeitas contra o prefeito, entre outras razões, por causa da desapropriação de uma área de terra pertencente à filha do então superintendente do Subaé Brasil; de ter sido avalista de um empréstimo de R$ 270 mil contraído por um ocupante de cargo de confiança do governo, politicamente ligado a ele, e de cheques administrativos da cooperativa emitidos para Tarcízio.
O delegado Matheus Souza disse que vai apurar se os oposicionistas utilizaram documentos sigilosos e adquiridos de maneira irregular nas denúncias contra o prefeito. E a partir dessa análise, ver se houve algum tipo de injúria, calúnia e difamação. Após a investigação policial, o Poder Judiciário, se assim entender, é que vai determinar de abre um processo.
“Ele tenta desmistificar a representação afirmando que as alegações do prefeito são levianas. Mas vamos ter que analisar todos os fatos alegados em sua defesa para que possamos chegar a alguma conclusão. Até agora, todas as colocações nos levam ao entendimento de que as declarações deles foram proferidas em documentos os quais não nos apresentou e o prefeito alega que documentos são sigilosos”, disse o delegado.
O prefeito não deverá ser ouvido, disse o delegado. “A representação, em si, já traz seu entendimento”, afirmou.
A representação do prefeito foi feita ao Ministério Público Estadual, que requisitou à Polícia Civil ouvir os acusados. Os oposicionistas denunciaram Tarcízio Pimenta de envolvimento em irregularidades na cooperativa de crédito Subaé Brasil, em Feira de Santana.
Com base em relatórios, eles lançaram suspeitas contra o prefeito, entre outras razões, por causa da desapropriação de uma área de terra pertencente à filha do então superintendente do Subaé Brasil; de ter sido avalista de um empréstimo de R$ 270 mil contraído por um ocupante de cargo de confiança do governo, politicamente ligado a ele, e de cheques administrativos da cooperativa emitidos para Tarcízio.
O delegado Matheus Souza disse que vai apurar se os oposicionistas utilizaram documentos sigilosos e adquiridos de maneira irregular nas denúncias contra o prefeito. E a partir dessa análise, ver se houve algum tipo de injúria, calúnia e difamação. Após a investigação policial, o Poder Judiciário, se assim entender, é que vai determinar de abre um processo.
“Ele tenta desmistificar a representação afirmando que as alegações do prefeito são levianas. Mas vamos ter que analisar todos os fatos alegados em sua defesa para que possamos chegar a alguma conclusão. Até agora, todas as colocações nos levam ao entendimento de que as declarações deles foram proferidas em documentos os quais não nos apresentou e o prefeito alega que documentos são sigilosos”, disse o delegado.
O prefeito não deverá ser ouvido, disse o delegado. “A representação, em si, já traz seu entendimento”, afirmou.
FATO
Em entrevista ao jornalista Valdomiro Silva, Torinho relatou que o prefito está criando um “Fato”. “Ele quer apenas criar um fato”, disse o vereador Roberto Tourinho, ao prestar depoimento na Polícia Civil, nesta segunda-feira (08), atendendo a uma intimação relacionada a representação do prefeito Tarcízio Pimenta contra ele e os outros três oposicionistas – Marialvo Barreto, Angelo Almeida e Frei Cal. A representação foi feita ao Ministério Público, que solicitou à Polícia Civil que realize a investigação. Tarcízio alega que sofreu ataque à honra, nas denúncias envolvendo a cooperativa de crédito Subaé Brasil.
“Denunciamos aqueles que meteram as mãos no dinheiro do Subaé Brasil, operações fraudulentas, laranjas. O Ministério Público determinou a apuração dos fatos”, lembra o vereador.
Ele acrescenta: “A intenção dos que estão por trás disso é alegar que nós vereadores quebramos sigilo de documentos e assim tentar anular procedimentos jurídicos. As perguntas foram: quem entregou a vocês documentos sigilosos? Vocês receberam documentos sigilosos?”.
Nesta terça-feira, será ouvido o vereador Marialvo Barreto. O delegado Matheus Souza está tomando os depoimentos.
Ele acrescenta: “A intenção dos que estão por trás disso é alegar que nós vereadores quebramos sigilo de documentos e assim tentar anular procedimentos jurídicos. As perguntas foram: quem entregou a vocês documentos sigilosos? Vocês receberam documentos sigilosos?”.
Nesta terça-feira, será ouvido o vereador Marialvo Barreto. O delegado Matheus Souza está tomando os depoimentos.
Informações Valdomiro Silva e foto de Aldo Matos
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