sexta-feira, 16 de março de 2012

PMs detidos por adesão à greve na Bahia fazem greve de fome


Cinco soldados detidos no 2° Batalhão de Ilhéus, sul da Bahia, por adesão à paralisação na Polícia Militar no mês de janeiro, iniciaram há 24 horas greve de fome para pressionar o julgamento do habeas corpus solicitado pela defesa à Auditoria Militar do Tribunal, em Salvador. A informação foi repassada pela família e confirmada pelo comandante do Batalhão, o coronel Marcelo Luiz Brandão Teixeira.

De acordo com o coronel, eles aceitaram o café-da-manhã, servido às 7h de quarta-feira (14), e passaram a recusar todas as demais refeições. "Eles alegam demora no julgamento de seus pedidos de habeas corpus e estão sabendo da soltura de alguns policiais. Acho que querem pressionar a Justiça”, afirma. Ele acrescenta que as refeições serão servidas normalmente.

As esposas dos soldados estão reunidas desde as 9h desta manhã na entrada do Batalhão em apoio à greve de fome. "Nós apoiamos. Queremos logo o alvará de soltura. Eles estão presos há mais de 30 dias, Isso já caiu na ilegalidade, ultrapassou o limite da prisão preventiva. Hoje tem visita às 16h e vamos saber se eles estão bem física e psicologicamente", afirma a funcionária pública Maziane de Oliveira, 30 anos, uma das esposas.

Para o advogado dos soldados, Valdimiro Otínio, a demora na apreciação do pedido não é comum. Segundo ele, a legislação militar prevê 30 dias de prisão preventiva, período vencido há dois dias. "Entrei com apenas um pedido para seis policiais. Um deles foi libertado na sexta-feira [9], é o único residente em Itabuna, apesar de atuar em Ilhéus. Os cinco ainda presos são naturais de Ilhéus. O juiz apreciou um e esqueceu dos outros, o que é estranho", avalia.

O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), através da assessoria de imprensa, informa que a lei não prevê prazo para prisão preventiva, de acordo com o novo Código de Processo Penal, e que todos os cinco casos estão sendo analisados pelo juiz Paulo Roberto Santos de Oliveira, da Auditoria da Justiça Militar da Bahia.

Um comentário:

Adriana Silva Moraes disse...

Olá gostaria de saber se algum de vocês podem me ajudar: minha irmã Luciana Silva de Moraes foi assassinada há pouco mais de 1 ano aqui em Planaltina Distrito Federal e o cara que matou ela - ribamar Rufino de Lira, este é o nome do assassino- está foragido na Bahia segundo informações da policia daqui do Distrito Federal. Ele usava nome falso na minha família: o nome que ele usava era Ribamar Rufino Ramos, se passava por pastor de igreja evangélica, é estelionatário (roubou minha irmã clonou os cartões dos bancos dela e sacou todo o dinheiro que ela tinha, além de ocultar o corpo dela para poder fugir) e muito persuasivo. segundo informações, ele estava em um restaurante chamado Dono do Mar em Salvador e que também passou por Ilhéus em uma pousada chamada ilha do desejo. O que ocorre é que a policia daqui não tem certeza se ele está no restaurante ou nessa pousada, mas já existe mandado de prisão ativo para prendê-lo. Estou sofrendo muito, esse cara é assassino, matou mais uma pessoa aproximadamente seis meses antes de matar minha irmã Luciana no Goiás. Se puder me ajudar divulgando informações sobre esse foragido da justiça ou se até possível investiga-lo eu agradeço muito envio um link da polícia de Ipameri com fotos dele e outras informações: http//ipameri190.blogspot.com/2011/10/foragido-da-justica.html Meu nome é adriana meu e-mail é drica6984@gmail.com se puderem entrem em contato comigo eu agradeço e Deus abençoe a todos vocês.