O radialista e
humorista, Rodrigo Vieira, que ficou famoso com o pseudônimo de Mução, foi
preso durante uma operação
da Polícia Federal em Fortaleza (CE), nesta quinta-feira (28/06). A
operação batizada de DirtyNet (internet suja, em tradução livre) tem o
objetivo de desarticular uma quadrilha que compartilhava
material de pornografia infantil na internet.
De acordo com a delegada Kilma Caminha, foram apreendidos conteúdos de pornografia infantil em computadores do radialista. Ele teve a prisão preventiva decretada e a polícia estuda a possibilidade de transferência para Recife (PE). O material apreendido passará por análise. O radialista ainda prestará depoimento. A PF deve se posicionar, até o fim da tarde, sobre a transferência dele.
De acordo com a delegada Kilma Caminha, foram apreendidos conteúdos de pornografia infantil em computadores do radialista. Ele teve a prisão preventiva decretada e a polícia estuda a possibilidade de transferência para Recife (PE). O material apreendido passará por análise. O radialista ainda prestará depoimento. A PF deve se posicionar, até o fim da tarde, sobre a transferência dele.
Mução foi preso em Natal, a
Polícia Federal cumpriu um mandado de busca e apreensão em um imóvel localizado
no bairro de Petrópolis, pertencente ao radialista potiguar Rodrigo Vieira,
conhecido como "Mução", preso em Fortaleza. A ação ocorreu na manhã
de hoje, e recolheu cinco pendrives, dois HDs e 54 mídias, entre CDs e DVDs. O
mandado foi expedido pela 13ª Vara Federal de Pernambuco.
Mandados
A operação está
sendo realizada em 11 Estados e no Distrito Federal. Estão sendo cumpridos 50
mandados de busca e apreensão e 15 mandados de prisão nos Estados do Rio Grande
do Sul, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia,
Ceará, Pernambuco, Maranhão, Rio Grande do Norte e no Distrito Federal.
Segundo a PF, integrantes do grupo trocavam arquivos contendo cenas pornográficas envolvendo adolescentes, crianças e até bebês. Além da troca de arquivos, foram identificados ainda relatos de outros crimes praticados pelos envolvidos contra crianças, inclusive com menção a estupro contra os próprios filhos dos criminosos, sequestros, assassinatos e atos de canibalismo, informou a PF.
Segundo a PF, integrantes do grupo trocavam arquivos contendo cenas pornográficas envolvendo adolescentes, crianças e até bebês. Além da troca de arquivos, foram identificados ainda relatos de outros crimes praticados pelos envolvidos contra crianças, inclusive com menção a estupro contra os próprios filhos dos criminosos, sequestros, assassinatos e atos de canibalismo, informou a PF.
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