O foragido da justiça, desde o último indulto do Dia das Mães, Manoel Robson de Almeida, o “Robinho Rasta", 36 anos, foi preso na tarde de ontem após receber alta do Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), onde estava internado desde o dia 27 de dezembro.
Ele é acusado de ter trocado tiros com policiais militares após ter tomado de assalto um veículo táxi Siena, que pertence ao motorista Raimundo Henrique de Andrade. No mesmo dia, foi preso um segundo envolvido no assalto: Aelson Oliveira Menezes, o “Gordo” 34 anos, morador do bairro Aviário, que foi preso na mesma noite do crime.
A vítima conta que estava próximo a Casa de Saúde Santana quando Aelson solicitou uma corrida para o bairro Aviário. Desconfiado, o taxista parou em um posto de combustível e pediu informações sobre o passageiro, que disse que era conhecido por muitas pessoas, inclusive pelo frentista, que confirmou a afirmação. Ele informou que seguiu com o passageiro e quando parou o carro. Robson Rasta se aproximou e anunciou o assalto.
Fuga
Em entrevista ao Acorda Cidade, Robson disse que a polícia foi avisada do assalto e houve uma perseguição. Robson foi baleado e tentou fugir no eixo de uma carreta que estava em um posto de combustível.
Ele conta que passou cerca de uma hora no eixo do veículo que seguia em direção ao Rio de Janeiro.
“Se eu caísse um carro ia passar por cima. O sangue já estava pingando. Quando a carreta parou um frentista de posto me deu socorro, sem saber o que tinha acontecido, chamou a polícia e eles (os policiais) me deram socorro”, contou.
“Se eu caísse um carro ia passar por cima. O sangue já estava pingando. Quando a carreta parou um frentista de posto me deu socorro, sem saber o que tinha acontecido, chamou a polícia e eles (os policiais) me deram socorro”, contou.
Robson disse que já praticou um assalto na BR-324 e que sempre agiu sozinho. “O Gordo foi um acaso, eu peguei ele no caminho. Eu queria o Siena para dar uma volta. Passar o Natal, passar o Ano Novo”, afirmou.
Ele cumpria pena no Conjunto Penal de Feira de Santana e após ser beneficiado com a saída temporária não retornou mais. “No dia seguinte ao de retornar era meu aniversário. Já tinha passado dois aniversários lá dentro e não queria passar o terceiro. Aí resolvi ficar para ver se ele iriam me pegar”, contou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário