

Segundo o auditor fiscal, Joselito Correia, que comandou a operação, os produtos foram encaminhados a capital baiana, onde serão devolvidos assim que os proprietários apresentem as notas fiscais com os devidos impostos pagos. O que não for resgatado poderá ser destinado a órgãos públicos e entidades beneficentes, ou destruído, a depender do tipo de produto.

No caso das mercadorias pirateadas, os responsáveis podem responder a processo e cumprir pena de 1 a 4 anos, após a apuração do Ministério Público. Em 2008, a Receita Federal realizou 38 operações de vigilância e repressão na 5ª Região Fiscal (Bahia e Sergipe).

Posta por Jorge Magalhães
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